sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Volta para 31/01/2010

(Por falta de tempo só agora é que me foi possível colocar o descritivo para a próxima volta)

Local de partida: 08h45 no Gradil

Pontos de passagem - Sobral da Abelheira, Picanceira, Sto Isidoro, Achada-Ericeira, Terrugem, Pêro Pinheiro, Alcainça, Igreja Nova, Carvalhal, Ericeira, Mafra
Distância - 113 km


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Digam qualquer coisa!
Abraços

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Rescaldo da volta de 24/01/2010

Ao ver nascer o dia constatei logo que a volta teria poucos participantes. Pouco depois uma mensagem anunciava a desistência do Sérgio... O Aldeano fez trabalho específico de recuperação passiva e ficou no quentinho.
Quando comecei a subir o Gradil apareceu o Dario em sentido contrário
e assim que nos cumprimentámos disse logo que vinha com vontade de andar! Eu, de impermeável vestido, ainda estava em estado letárgico pelo que me limitei a abanar a cabeça de modo afirmativo. Até ao Gradil deu para pôr o sangue em movimento.
Da Malveira apareceram notícias de outro retardatário que ia sair quando a chuva levantasse e do Carvalhal mais uma desistência. Ainda pensei que do sobral da Abelheira pudesse comparecer alguém mas a chuvinha batida a vento tem um efeito dissuasor assaz.
Cerca das 08h45 arrancámos do cruzamento do Gradil com a Nacional. O Dario a "distribuir" passo, suficientemente vivo para não permitir longas conversas. Até ao Turcifal comecei a pensar que o homem tinha perdido o comboio e depois do cruzamento para a Ventosa fiquei mesmo convencido de tal pelo que comecei a ser mais pró-activo procurando que não houvessem mais atrasos.
Quando já estávamos na Ribeira de Pedrulhos liga o Vasa, que eventualmente tinha ficado de se encontrar connosco nesta zona, a dizer que estava a chegar ao Carvalhal!? Decidimos continuar ficando o ponto de reunião estabelecido na zona do Bombarral.
Na zona da Santa Cruz o vento que até então era incomodativo ficou absolutamente arrasador, sendo necessário esforços elevadíssimos para manter um andamento condigno. Começamos a fazer turnos mais curtos, revezando-nos amiúde, de modo a minimizar a sobrecarga. Andar a 23 km/h exigia-me cerca de 185 bpm e deixou o Dario na dúvida do seu estado físico confrontando regularmente o meu nível cardíaco para ter um termo de comparação.
Até à praia de Santa Rita não houve tréguas do elemento natural e depois disso começou o terreno a inclinar. 1º Topo com pendente de 16% deixou-me desconfiado do percurso que eu escolhi (Tenho que arranjar a função de altimetria para o mapa), pouco depois um outro bem mais comprido ainda que mais suave. O Dario que conhecia o percurso ia-me avisando da dureza do percurso pelo que meti o meu passo trancado às 185 bpm enquanto ele aproveitava para fazer a súbida ao seu ritmo, abrandando junto ao final dos topos de modo a eu recolar e sairmos logo em andamento forte.
Na Lourinhã somos recebidos por uma apreciada salva de foguetes. Estranhamente ninguém à nossa espera pelo que não podemos agradecer tal acto...

Quando virámos em direcção ao Bombarral o terreno apresentava uma ligeira pendente que o transformava num falso plano que aproveitámos para fazer sempre acima dos 30 km/h com cadência elevada e com andamento lado a lado em vez de se aproveitar o efeito aerodinâmico. Estabelecemos que até ao ponto de reunião não se poupariam esforços e que depois disso se faria ritmo de contenção de despesas...
Alguns topos mais agrestes pelo meio que me castigaram sempre mais do que ao Dario e na aproximação final ao Bombarral uns km acima dos 50 km/h para "acamar os músculos".
Pausa para café e a constatação de que o trio Rocha, Vasa e Xico estavam atrasados... 30 minutos de espera e arrefecimento que, tal como na semana passada, me deixaram incomodado visto que arrancar a tremer é no mínimo molesto e desaconselhável.

Aparece o Rocha com a sua nova bike, com aquele sorriso infantil de quem tem um brinquedo novo, e mais uma pausa para apreciar as curvas da bicha...
(O artista não só não pagou um café como ainda teve a habilidade de o cravar ao Dario)

Finalmente de novo a pedalar. O Rocha sofrendo de insolação provocada pelo brilho do quadro, novinho em folha, meteu um passo como nunca o tinha visto meter... Só por isso já valeu a pena teres comprado a bicicleta!
Andamento que pouco depois fez estragos tendo o Vasa e o Xico abandonado a formação e momentos depois, numa ligeira quebra do Rocha, o Dario, autoritariamente, reforçou andamento comigo a cerrar os dentes para não lhes abandonar o cone de ar. Na chegada à rotunda do Outeiro da Cabeça aproveitei para respirar enquanto esperávamos os retardatários. Depois disto andamento algo sereno durante uns minutos até que o Rocha faz nova aceleração. Desta vez estava confortável pelo que o segui e aproveitei para passar e meter um pouco mais de andamento no final da descida.
Estávamos a chegar ao Ameal e eis que qual Fénix renascida das cinzas surge o Vasa a lançar um ataque, virando a cara em tom desafiador, ao qual respondemos dentro das nossas possibilidades. O Dario saltou e conseguir dar-lhe caça, aproximou-se, recuperou o fôlego e foi-se embora. Eu segui na roda do Rocha, quando este abrandou ainda o passei mas este não ajudou mais, aproveitando ainda as minhas debilidades já latentes para carimbar na parte final... tivesse ele ajudado e tinhamos conseguido superar o audaz aventureiro.
Até Torres 2 andamentos distintos. Um trio em ritmo de passeio e um duo em ritmo de turismo de terceira idade.
Despedidas efectuadas continuámos (o trio) em conversa até ao Turcifal onde o Dario rumou a casa após ceder o que lhe restava de àgua ao Rocha. Este ainda tinha sangue na guelra pelo que me acompanhou na súbida do Gradil sempre forçando o andamento numa altura em que o cansaço já me ameaçava com vigor.
Até Mafra completei os 127 km e larguei o Rocha de sorriso rasgado (esteve bem o rapaz no regresso).
Na próxima semana já sabem quem paga o café...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Volta para Domingo 24/01/2010

Lourinhã pela Santa Cruz

Total - 127 km
Saída às 08h45 do Gradil



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ou ainda em alternativa...
139 km com parte da volta anterior em sentido contrário


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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Altimetria da volta de 17/01/2010

O Aldeano enviou-me os dados recolhidos pelo seu pulsómetro/GPS Garmin e publico-os para melhor se compreender a volta anterior.

A linha a verde representa a altimetria em m, onde facilmente se constata a sucessão de topos e a irregularidade do percurso que à partida parece bem mais acessível.
A linha a azul representa a velocidade instantânea em Km/h

Acumulado de súbidas = 1460 m
Acumulado de descidas = 1370 m
Velocidade média = 26,90 km/h

domingo, 17 de janeiro de 2010

Rescaldo da volta de 17/01/2010

Finalmente um domingo com condições próximas das ideais para a prática de ciclismo. Temperatura amena e ausência de vento. Apenas o céu algo carregado de núvens com ar ameaçador e a estrada molhada/suja em alguns pontos onde os terrenos já não conseguem drenar e absorver tanta àgua.
À chamada inicial responderam o Aldeano e Sérgio, que já me aguardavam na rotunda da Paz. Até ao Gradil em ritmo de aquecimento e paragem para café. Como o Marco e Jonas estavam atrasados e ainda iam tirar o Paulo Pais da cama resolvemos ir andando até Pêro Negro num ritmo vivo e decidido.
Próximo do local de junção, previamente combinado com o Rocha, este começa a ligar-me em pânico pensando que nós estávamos atrasados e que ele próprio teria de andar um ou 2 km ao nosso encontro visto que isso o poderia desgastar em demasia...
Agrupado o quarteto e constatado que o trio que deveria ter chegado a horas estava muito atrasado, tentando calçar possivelmente os sapatos ao P. P., combinámos que nos reuniriamos para os lados do Bombarral, de modo a podermos andar todos um pouco mais à vontade.
Arranca o Rocha dispersado, com vontade de pedalar ao fim de 2 semanas de inactividade, connosco no mesmo passo certinho que foi tónica durante toda a volta, ou seja, bom ritmo em todos os terrenos, aliviando um pouco nas súbidas e carregando nos terrenos mais favoráveis.
Km após Km com média superior aos 30 Km/h passamos ao lado do Sobral e subimos por Dois Portos. Nesta súbida começo a sentir que levo a pulsação demasido alta para acompanhar os outros. Sempre acima das 180 bpm, com picos de 190 bpm que me adivinhavam árdua jornada.

O percurso, manifestamente do agrado de todos, tinha o condão de nos pôr a subir mas sem o castigo inusitado após estas semanas atípicas de doenças e lesões.
A aproximação a Vila Verde dos Francos tem um encadeamento de súbidas que provocaram a 1ª cisão no quarteto com o Rocha a deixar-se descair. Ainda pensei em oferecer-lhe a roda para o ajudar mas este avisa-me que vai mais em contenção de despesas do que em dificuldades.

Um pouco mais à frente o Sérgio teve a mesma ideia que eu mas este acabou por abrandar para acompanhar o homem da Venda. Eu sigo lado a lado com o Aldeano, em conversa quando por curiosidade constato que enquanto ele ia com 155 bpm já eu ia num regime anaeróbico com mais 30 bpm. Não ia em dificuldades mas ia em manifesto consumo exagerado de energias.
Aliviou-se a carga para reunião das tropas e até ao Bombarral manteve-se o ritmo na toada habitual.

No Bombarral pausa para café seguida de pausa para aguardar a chegada do trio e para finalizar mais uma pausa para a pausa do café destes. (Cerca de 30 minutos para tudo isto...)
Arrancamos eu e o Aldeano com passo mais vivo enquanto o resto do grupo seguia na conversa do sempre bem disposto P. P. Chamada de atenção para a união do grupo e começámos a rolar. Até ao Outeiro da Cabeça a confirmação do meu dia atípico, 196 bpm de máximo sem baixar das 170 bpm.
Depois disto comecei a resguardar-me mais um pouco porque Mafra ainda vinha longe... O Aldeano a comandar e o passo sempre a convidar não deixar abrir buraco para não se sofrer o desgaste do vento.
A súbida do Ameal foi feita em grupo até à rotunda onde acabei por abrir ligeiramente para não passar acima das 190 bpm visto que o organismo já estava a ficar ressentido dos cerca de 90 km percorridos. Na parte final quando estava a cerca de 50 m da cauda do pelotão distraí-me e acabei por ir parar ao chão para não chocar de frente com o enorme lancil do passeio. Queda infantil e felizmente sem consequências de maior, não tanto motivada "pela luz do óleo acesa" como o Rocha se lhe referiu mas porque olhei para trás porque tinha a sensação que alguém vinha em minha perseguição, num ponto onde já várias pessoas experimentaram o alcatrão por não acautelarem devidamente a transição da berma para o passeio.
Até Torres o grupo teve de esperar por mim para fazermos a reunião. Passada esta localidade ouvi com agrado a decisão do P. P. em aliviarmos a carga. Pouco mais à frente 2 elementos fizeram o mesmo. A súbida de Catefica foi tranquila e o topo do Turcifal castigou ligeiramente o P. P.

Desgastado e a ficar sem forças acabei por parar na Caneira para a ingestão de uma coca-cola para meter algum açucar que me ajudasse a superar o Gradil. Pouco mais à frente o Rocha seguiu em solitário rumo à Malveira, numa altura em que as pernas o ameaçavam do tratamento que também eu levei até à Murgeira e que vulgarmente se designa por EMPENO.
O Sérgio oferece-me a roda, azeda porque nestas alturas não há rodas boas para se seguirem, e na 2ª fase após a curva apertada entreguei a alma ao criador visto que gastei tudo o que tinha no tanque.

Mafra ao final de 123 km, com média a rondar os 27 km/h e 4198 Kcal consumidas! Este foi o factor crítico e mal acautelado - Consumo elevado e muito pouca comida ingerida (fruta e pão com passas)

Chegado a casa o batido de proteínas fez o seu trabalho...

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Volta para Domingo 17/01/2010

A volta dos doentes.

Aproveitando as maleitas que têm visitado os elementos do grupo a próxima volta será para pôr o pessoal com "tratamento de cura".
Saída do Gradil às 08h45 em direcção a Pêro Negro. Passagem pelo Sobral até Montejunto (só para sentir o "cheiro"), contornando a Serra e depois rumando até ao Bombarral.
Regresso pelo percurso habitual.

O mapa é o seguinte:

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Total = 117 km

Nota: Caso chova o percurso é definido pelos presentes

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Rescaldo da volta de 10/01/2010


Às 07h00 já eu estava a pé, com o meu puto mais novo com cólicas, pelo que fiquei manifestamente satisfeito por verificar que não estava a chover!
Soprava uma brisa ligeiramente "acelerada" pelo que pensei "fixe, se apanhar o vento de frente parece que estou a fazer montanha!"
Já de saída lembrei-me de levar o impermeàvel, não fosse o caso de aquelas nuvens com ar ameaçador cumprirem os piores prognósticos. A temperatura estava fresquinha pelo que o andamento foi, desde cedo, de aquecimento acelerado.

Na Paz não estava ninguém, assim como na Murgeira. Como estava ligeiramente atrasado pensei que no Gradil as tropas já deviam estar a tomar o café para abrirem o apetite. Afinal o pelotão resumia-se à corajosa e louca presença do Sérgio que tinha estado suficientemente doente para não ir ao jantar mas que recuperou o bastante para enfrentar os 3 ºC que se verificaram em grande parte do percurso.

A parte inicial compreendeu deslocação até à entrada do Carvalhal, com desvio à esquerda em direcção à Ventosa e Casais de Pedrulhos. Ritmo vivo, sem ser de castigo. Daqui em direcção à St.ª Cruz, onde fomos brindados, à chegada, com uma bela chuvada que quase que me fazia vestir o impermeàvel. A temperatura baixa conjugada com o vento estavam a fazer estragos. Os pés arrefeceram bastante e as mãos acusaram o tratamento. Não poderia haver lugar a abrandamentos com riscos de hipotermia, por isso aumentei um pouco o ritmo. O meu fiel escudeiro começava a acusar o desgaste extra motivado pelos dias de doença e começou a perder o comboio. O Problema não era tanto o passo imprimido mas sim os elevados regimes cardíacos que o impediam de ter desempenho normal.

Rumámos ao Sobreiro Curvo e a A-dos-Cunhados. Nas súbidas alegrava-se o Sérgio, ainda que em momento algum o tenha sentido confortável. Até ao Ameal o vento continuou sempre a castigar-nos. Refira-se que o maior problema com este residia no facto de não haver uma orientação principal. Raras vezes soprava de costas e conseguiamos rolar nas calmas a 60 km/h, na maioria fazia-nos atirar para o meio da estrada ou para a valeta, e de vez em quando soprava de frente pelo que a pendente suave da estrada se transformava numa súbida acentuada que obrigava a esforços redobrados.
No Ameal virámos para Torres. Na súbida até à rotunda o Sérgio vem na minha roda e sem abrandarmos fizémos a súbida em ritmo muito vivo. Depois disto e até Torres Vedras seguimos em ritmo calmo. Curiosamente neste troço cruzámo-nos pela primeira e única vez com colegas do pedal... (Vá-se lá saber porquê...).
Na súbida de Catefica as agruras do Sérgio agravaram-se e para ajudar à festa na passagem pelo Turcifal caiu uma chuvada que me obrigou a vestir o impermeàvel.
Quando larguei o Sérgio na Murgeira este conseguiu esboçar um sorriso. Até aqui 85 km de sofrimento que atestam o carácter do homem!
Nesta zona o sol tinha aberto pelo que resolvi dar um esticão às pernas em pedaleira grande. Fui até à Picanceira, St.º Isidoro, Achada e finalmete Mafra, não sem antes ter amargurado a passagem pelo Sobreiro em 50/23 com ventania frontal que me atirou o ritmo cardíaco para regimes proibitívos.
No total consegui fazer 115 km para quase 4h30m.

domingo, 10 de janeiro de 2010

sábado, 9 de janeiro de 2010

Volta para 10/01/2010

Na sequência do jantar organizado pelo P.P., ficou combinado fazer-se a volta de domingo, com arranque no Gradil às 08h45m.

A deslocação compreende passagem pela praia da Santa Cruz, Vimeiro, Outeiro da cabeça e depois em função da hora decide-se o percurso de regresso.
O percurso é de sobe e desce constante mas com pendentes suaves. Vai-se abandonar o andamento de passeio calmo para se começarem a trabalhar andamentos mais vivos.

PS - 08h10m na rotunda da Paz
- 08h15m na Murgeira
- 08h25m na entrada da Tapada de Mafra (Codeçal)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Rocha está de dieta...


Por isso, segundo ele, apenas vai comer um hamburgerzito...

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Jantar de inicio de temporada


O Paulo Pais está a organizar um jantar de inicio de temporada para o dia 08/01/2010


Para o pessoal interessado a confirmação deve ser feita até ao dia anterior (07/01/2010)

domingo, 3 de janeiro de 2010

Rescaldo da volta de 03/01/2010


Às 07h30, quando me levantei, caía alguma chuva... mas não o suficiente para me demover da saída. Para trás ficou uma noite muito mal dormida com o meu benjamim a sofrer de cólicas que no máximo permitem periodos de descanso de 1h00.

Depois de toda a indumentária preparada um último olhar pela janela.. O dia, que tecnicamente ainda teria de ser chamado noite, acompanhado por uma chuva crescente... Já que me tinha levantado bati a porta, com a chave do lado de dentro, e rumo à aventura!

Nos primeiros 50 m as condições climáticas passaram a tempestade severa, 1 km depois já estava a pensar na p*£@ da chave e como não queria perturbar o sono da família, estoicamente, continuei...

A estrada passou a lago, as marcações deixaram de se ver, os carros, poucos, que se cruzavam comigo faziam questão de abrandar só para os excelentíssimos condutores e acompanhantes poderem apreciar o espectáculo...

Na súbida para a Murgeira já as valas não conseguiam conter tanta àgua que misturada com o barro delineavam uma pista de lodo amarelo, com pedras e restos vegetais à mistura.

Chegado à Murgeira finalmente a chuva acalmou na intensidade. Eu completamente encharcado a pensar que o melhor era não parar para não deixar baixar em demasia a temperatura corporal.

Até ao Gradil, na descida arrefeci bastante, tentei sempre cadência elevada, com as pulsações a andarem nas 160 bpm. Mais uma vez não encontrei ninguém, suficientemente corajoso para enfrentar a intempérie ou o bastante louco para sair à rua.

O treino consistiu em fazer 2 vezes a súbida do Gradil até à Murgeira, delocação até à Ericeira, Foz do Lizandro e súbida para Mafra pela Sr.ª do Ó.

Quando passei ao lado de casa já não chovia, para não parar imediatamente após a súbida ainda fui até à Carapinheira e voltei.

Total de 62 km para 2h30

Moral da história - Não fosse a chave ter ficado por dentro tinha molhado apenas as costas, assim encharquei-me completamente!

PS - Se tenho apanhado vento forte lá teria de arrombar a porta...
A falta que faz um guarda-chuva!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Volta para 03/01/2010

Após troca de ideias na volta de hoje combinámos que no próximo domingo a volta vai ser ligeiramente alterada. Assim, a saída passa a ser feita às 08h45m e o ponto de encontro será na Igreija do Gradil, ou em alternativa no cruzamento do Gradil com a Nacional que liga Malveira-Torres. (Evita-se sair do Livramento visto que fica um pouco deslocado para toda a gente)
Deste modo temos hipóteses de fazer mais alguns Km's sem ser necessário chegar depois da hora de almoço.
O percurso será em função das condições climáticas que se verificarem mas em princípio compreenderá uma deslocação para os lados de Peniche.
Eu saio de casa às 08h00 e vou ao encontro do duo da Murgeira (pelas 08h15)

Confirmem as presenças e pontos de reunião

Volta para 02/01/2010

O Paulo Pais informou que amanhã vai fazer uma volta. Quem puder comparecer contacte!

Rescaldo da volta de 01/01/2010


Às 09h15m no Livramento apenas compareci eu!
Os excessos propícios da noite anterior e o mau tempo debilitaram e assustaram as presenças habituais.
Acresce ainda o facto de que poucos terem já o conhecimento deste blogue para a marcação das voltas.
Assim arranquei em solitário para uma volta ventosa. No Turcifal rumei à Serra da Vila para temperar as pernas em ritmo de passeio. Ainda pensei em ir até ao Bombarral mas as nuvens ameaçadoras trocaram-me as ideias. Assim rumei em direcção a Ponte do Rol onde acabaria por me cruzar com o Sérgio. Este inverteu o sentido de marcha para me acompanhar e sob ameaça de chuva acabámos por fazer uma pausa para um café. Estabelecemos o percurso com passagem pela Picanceira e em ritmo de "limpeza de pernas" seguimos em amena cavaqueira. Pouco depois surge o João da Murgeira que engrossou a coluna e tranformou o grupo num trio.

A toada foi sempre a mesma e o percurso compreendeu passagem pela Picanceira, St.º Isidoro, Achada, Mafra e finalmente a Murgeira.
Total de 73 km.