terça-feira, 28 de junho de 2011

Passeio cicloturista de Benavente

Chegou-me este pedido de divulgação.

Algo onde se podia arranjar um dueto desporto/gastronomia!

domingo, 26 de junho de 2011

Cheira a férias!


UPS, mas são de verão!


Tudo isto aliado a muito desgaste profissional tem motivado em mim alguma inércia no que concerne ao desporto e à actualização do blogue...

Isto não significa que não haja voltas para todos os gostos e muito menos andamentos a condizer.
O grupo tem-se dispersado por vários eventos que vão desde maratonas de BTT a peregrinações passando por etapas a solo

Depois de terminar a minha ida a Fátima tive, dois dias depois, uma saída para limpar as pernas em que o final foi pouco higiénico. Com presença numerosa de atletas esta volta serviu para regressar às voltas em grupo e ao convívio bem disposto.

No fim-de-semana seguinte etapa de 150 km com muito bom andamento em colaboração com o recém conquistador do 3º lugar num meio Iron-man de nome José Estrangeiro e com os penduras Rocha e Pedrix. Este último a exibir o melhor momento de forma deste ano e a conseguir aguentar as locomotivas quase até final. O Rocha prestes a ir de férias sofreu muito mas mostrou carácter fazendo a volta na integra e sabendo dosear o esforço para não ficar pendurado no meio do percurso.

No feriado fiz uma volta a solo de três horas em que se manifestou algum abaixamento de forma.

Neste domingo havia grupo com vontade de andar onde pontuavam as presenças do Dario, Sérgio e Xico. Compareceram, ainda, o Nuno, que normalmente aparece sempre a acompanhar o homem do Carvalhal, e dois outsiders colegas do Dario. Definitivamente más companhias para mim, tanto mais que iam para volta longa e certamente algo intensa. Assim quando apareceram os peregrinos Mário e Aldeano e um outro elemento da Malveira, troquei de colo e fui até ao Bombarral para uma volta bem tranquila e que veio bem a propósito para as minhas intenções.
De salientar o ajuntamento no mesmo café com os elementos bem dispostos que faziam a clássica Pinabike e que trocaram alguns cumprimentos connosco.

E agora?
Agora resta-me arranjar vontade para voltar a carregar nos crenques e não deixar cair em demasia o estado de forma. Para isso interessa arranjarmos mais alguns desafios lá mais para a frente após as férias de todos os elementos do grupo. Fica o desafio!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Volta para 23/06/2011

Hora de saída: 08h00 na Paz; 08h30 no Gradil

Percurso a definir pelos presentes

sábado, 18 de junho de 2011

Rescaldo da "La Grandíssima" 2011


Valores:
Distância total = 295,28 km
Tempo total = 10 h 11 m
Velocidade média - 29,0 km/h
Acumulado de subida - 3767 m
Calorias consumidas - 12111 Kcal
Média cardíaca 141 bpm
Máximo cardíaco - 183 bpm

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Boa peregrinação amigos!

(O Aldeano já está preparado!)

Aos manos Nuno e Mário Mano, ao Aldeano e ao Jonas desejo que a próxima semana seja de plena satisfação na peregrinação a Santiago de Compostela.

Façam reportagem fotográfica e rescaldo para publicar aqui. Obrigatório!

Boa viagem e que tudo vos corra bem!
Abraços

Volta para 19/06/2011

Hora de saída: 08h30 no Gradil (08h00 na Paz)

Percurso: Pelo Furadouro até Sobral de Monte Agraço e depois contornar Montejunto e subir por Alenquer novamente em direcção ao Sobral

domingo, 12 de junho de 2011

Rescaldo da Clássica da Serra da Estrela 2011

2ª Edição de uma volta que certamente conquistará relevância no calendário ciclista de muitos atletas amadores que, ainda assim, preparam a época tendo como alvo este tipo de eventos.
Boa moldura humana que superou ligeiramente as 30 unidades. Da parte do ciclismo 2640 comparecemos eu, o Nuno Mano, o Xico, o Dario, o Sérgio e os "Ginjas" Joaquim e Jorge.
Desde logo de salientar a calma com que se fez a preparação da partida. Tudo muito bem disposto sem grandes stress, fazendo as últimas verificações/afinações.
Pouco depois da hora marcada, um pelotão relaxado fez-se à estrada. Ritmo de aquecimento que logo à passagem pelo Tortozendo deu para verificar que o percurso seria pouco rolante.
Na frente eu e o Renato Hernandez em amena cavaqueira a definir o passo que ainda assim não era do agrado de todos. Protestava-se acerca dos ímpetos iniciais e da necessidade de uma toada mais consentânea com a dura jornada.
Pouco depois um furo e quase de seguida foi a vez do Dario dar também continuidade à sua longa série de problemas com as Zipp de boião. Todos esperaram e no segundo incidente valeu a assistência do Jorge de Alverca que sempre solicito emprestou uma roda ao nosso parceiro.
De volta à estrada na passagem pelo Paul o Renato não deixou adormecer o grupo. Na Erada atravessou-se com calma e à saída disparam as hostilidades.
Saída no vermelho para a maioria no grupo da frente. Ainda tentei serenar os que me estavam mais próximos mas apenas o Nuno Mano ficou comigo.
Ligeiramente descaídos para os primeiros entrámos bem na longa subida. Vem connosco o "Mata a Velha", apanhamos o Capela e de trás para a frente juntam-se-nos também o grupo do Jorge de Alverca, Pedro Kuota, Ricardo e mais dois atletas que não consigo identificar.
Quem não conseguiu entrar ficou irremediavelmente atrasado visto que pouco depois começou a haver colaboração e o ritmo foi muito bom. Ganhávamos terreno à frente e poderíamos ter colado se as vontades fossem maiores e mais equitativas. A bem da verdade diga-se também que isso era irrelevante visto que desde que houvesse entreajuda não era necessário mais nada para se andar bem.
No topo virou-se à direita e na descida aproveitei a minha inércia para imprimir bom ritmo na frente. No final desta estávamos muito próximos e entrámos muito bem na subida do Alvoco da Serra. Saliente-se o trabalho do Capela que arranjou um ritmo muito racional, com um compromisso entre performance e desgaste muito bom. Poucos passaram pela frente e na fonte informo os companheiros de grupo de que iria parar. Fica comigo o Nuno e o "Mata a Velha". No reatamento e com o ímpeto de não perder muito tempo para o nosso grupo, que manteve andamento, acabámos por não esperar muito pelo homem do Jersey da Lampre que se atrasou. (As minhas desculpas por isso).
A paragem fez-me mal e o reatamento foi-me penoso quando o Nuno carregou em ritmo de intercepção. Simplesmente custou-me imenso andar com o pulso alto.
Até ao final da subida adicionaram-se algumas unidades que descaíram do grupo do Renato. Nova descida e disparámos em direcção a Seia onde se chegou com média superior a 30 km/h. Na saída as duras rampas não tardaram a fazer a separação das águas e o primeiro a ceder fui eu. A temperatura já mais elevada e a incapacidade em respirar fundo por queda na semana anterior impediram-me de encontrar ritmo confortável para a longa e dura subida.
Valeu-me a esposa do Jorge que me cedeu água (No total necessitei de 7 cantis) para aliviar o sofrimento. O Nuno, fiel escudeiro, não me queria deixar a só mas finalmente percebeu que não havia roda que me aliviasse o penar. Com guia de marcha assinada desapareceu rapidamente da minha vista.
Quem também não entro bem na subida foi o Xico. Apanhei-o antes do Sabugueiro à procura de ritmo. Mesmo desconfortável fui tendo sempre algumas referências na frente para ir apanhando. As diferenças demoravam uma eternidade a serem vencidas. Nisto passa por mim um foguete de nome "Mata a Velha". Literalmente a voar serra a cima com uma velocidade e cadência fabulosas. Não tivesse caído à entrada de Seia e era menino para causar uma enorme surpresa!
A Serra ia reclamando as suas vítimas e todos os excessos tiveram um alto preço. Para mim as boas notícias chegaram na zona da Lagoa. Céu nublado e temperatura a baixar alguns graus permitiram-me rapidamente arranjar ritmo digno. Da noite para o dia passei a conseguir ter andamento certo e com isto acabei por fazer uma parte final mais composta.
À chegada o Nuno com uma cola para ajudar a recompor energias. Breve troca de impressões com os presentes e descida algo atribulada para a Covilhã. O Nuno furou e um homem dos Duros do Pedal quase que foi ao "tapete" quando a roda traseira em carbono partiu!
Destaque para o Renato Hernandez, o homem que todos marcaram e ninguém conseguiu superar no final.
Dos nossos o Dario fez uma excelente subida em 39x23. O Nuno chegou pouco depois. O Sérgio esteve em dia não e sofreu imenso.
Enormes e provavelmente os mais felizes de todos os participantes o duo Jorge Ginja e Joaquim que nunca tinham sequer feito a Serra de Montejunto e fizeram todo o percurso. A eles o louvor pela superação!

Nota final: Agradeço a todos os que me felicitaram pelo trajecto. A Serra da Estrela é fabulosa!

sábado, 11 de junho de 2011

Volta para 12/06/2011

Hora de saída: 08h30m no Gradil (08h00m na Paz)

Percurso a ser definido pelos presentes

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Tratadinho...

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Volta para 10/06/2011


Mafra-Fátima-Mafra

"La Grandíssima"


Mafra -Torres Vedras - Rio Maior - Porto de Mós - Fátima - Batalha - Caldas da Rainha - Torres Vedras - Mafra

Total = 300 km

1ª Raid BTT - Bucelas



Este pedido de divulgação partiu do Renato Hernandez

Salienta-se que a totalidade da receita reverte a favor da Banda Recreativa de Bucelas

terça-feira, 7 de junho de 2011

Fotografias da 2ª Clássica da Serra da Estrela

Todas as fotografias foram enviadas pela Maria Calheiros






























domingo, 5 de junho de 2011

2ª Clássica Serra da Estrela

Está concluída a 2ª clássica da Serra da Estrela.

O evento foi fantástico e teve muita emoção, suor e superação!

Antes de fazer o rescaldo gostaria de, tal como no ano passado ,fazer um registo fotográfico do evento.

A quem tiver fotografias e as quiser partilhar solicito que as envie para
mansodarkwiz@sapo.pt
(Identifiquem-se para posteriormente poder fazer referência ao(s) autor(es)

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Considerações acerca do percurso da clássica

O percurso da clássica pode ser dividido em várias fases.

1) Até à Erada: Fase mais rolante, com várias passagens por aldeias/aglomerados habitacionais

A ter em atenção:
- Muitas passadeiras, algumas com a configuração de lombas que devem ser bem assinaladas por quem for na cabeça do pelotão
- Velocidade dentro das localidades
- Esta ligação apesar de acessível apresenta algumas subidas relativamente pequenas que devem ser levadas com calma. Destaco logo o caroço à entrada do Tortozendo, uma mais longa inclinação a seguir ao Paul e assim que se vira à esquerda para a Erada a pendente também se faz sentir.
- A descida para a Erada deve ser feita com precaução. Assim que se atravessa esta localidade vira-se à direita e sobe-se. Aqui vai certamente haver algum alongar no pelotão porque a inclinação é grande. Pouco depois vira-se à esquerda e entra-se numa estrada com piso excelente e pendente mais suave (sempre a subir)

2) Subida até ao Alto do Teixeira - Pouco mais de 15 km acessíveis em termos de inclinação. aqui já se vai em andamento livre e as diferenças devem começar a aparecer.

3) Assim que se atinge o topo da subida anterior desce-se bastante (para a direita) e logo depois inicia-se a bem mais séria subida do Alvoco da Serra. Não é longa mas é inclinada. Se o dia estiver quente aproveitem a fonte/chafariz na entrada da localidade visto que é o ponto ideal para um rápido reabastecimento de água. Sai-se da localidade ainda a subir e depois desce-se na zona de Loriga. Sem descanso aparece mais uma inclinação na saída desta terra e na rotunda que irá surgir pouco depois segue-se em frente para Seia (À direita atalham-se muitos km em direcção à serra mas acreditem que é o "inferno serrano").

4) Descida para Seia e mais uma inclinação na zona de São Romão. (Aproveitem para ir comendo até lá). Passa-se Seia - Atenção aos semáforos! E vem o prato principal...

5) 28 km até à Torre. A saída de Seia é dura. Depois suaviza um pouco até ao Sabugueiro e volta a encrudelecer muito na saída (após um breve trecho a descer). Até à lagoa não vai haver tréguas e depois disso o sobe e desce (mais sobe do que desce...) mantém-se.

6) Descer até à Covilhã. Com calma, aproveitando para contemplar a magnifica vista e fazendo as despedidas finais


Notas finais:
Não deitem lixo no chão! Sejam cívicos e respeitem uma área protegida.
Aproveitem para admirar as belas paisagens e para respirar ar puro.