quarta-feira, 28 de março de 2012

Rescaldo das "voltas" de 25/03/2012

Dia 25/03/2012 foi dia para testar as pernas para o objectivo do próximo fim-de-semana.
Para aferir condições resolvi ir dar uma corrida de 18 km a pé e verificar o percurso para a corida dos sinos.
Conclusão: O percurso é duro. Não, é muito duro! Todo em alcatrão... ao fim de 10 km (a maior distância dos últimos anos) tinha as pernas mal tratadas. Com 15 km já não sabia o que é que me doia mais! Os músculos rijos, os joelhos, as rótulas, as costas...
Com 16 km ao fim de quase 1h30m tive de parar e ir bem devagar até casa. Um martírio!
É certo que foi apenas o quarto treino de corrida mas ficou a "certeza" de conseguir fazer os 15 km desde que não me entusiasme em demasia ao início.

Completamente de rastos resolvi pegar na bicicleta e ir ter com o grupo que se tinha deslocado a Montejunto.
As primeiras pedaladas foram uma calamidade mas com o decorrer do tempo deu para "limpar" a pernita e ao fim de 1 hora já em Torres paragem para os cumprimentos da praxe.
O trio equipado à 2640 constituído pelo Aldeano, Nuno Mano (recém chegado do Brasil) e Joaquim vinha de uma incursão a Montejunto. Pelos semblantes deu para verificar que não tinham descansado demasiado e para os animar sugeri regressarmos pela bela rampa do Sobral da Abelheira (volta Gradil que estás perdoado!)
Malta rija não vira a cara à luta e por isso enquanto um diz mata o outro diz esfola! Com um ritmo vivo depressa estávamos no Livramento. Andamento ponderado em pedaleira grande... e a castigar aquilo que restava de um belo tratamento!
Até à povoação do Sobral da Abelheira não se descansou. E depois da povoação simplesmente não dá para descansar em pendentes que rondam os 9/10 %.
Eu e o Aldeano ligeiramente destacados comigo a protestar de dores.
Até Mafra completei 65 km de ciclismo dum duatlo a repetir mais vezes (quer dizer tirando a parte das pernas maltratadas)

No final do dia não sentia quase nada para álem do corpo todo lixado com F

quinta-feira, 22 de março de 2012

Volta para 25/03/2012



Hora de saída: 08h30m na rotunda da Paz

Distância: 121 km

sexta-feira, 16 de março de 2012

Volta para 18/03/2012

Vou para uma volta maior que o habitual.
Mafra - Óbidos - Peniche - Mafra

Saio às 08h00 da Paz

Caso alguém me queira acompanhar diga qualquer coisa

quarta-feira, 14 de março de 2012

espécie de qualquer coisa

Neste domingo passado, o grupo esteve entregue a vários afazeres.
Enquanto alguns competiam numa maratona de BTT pelo Oeste, com vários bons resultados, outros competiam? na clássica de Santarém com resultados ainda não apurados.

A minha volta e do Ginja compreendeu 3h30 m calmos.
Entre pedaladas e conversas ficou combinado entre os dois irmos fazer a corrida dos Sinos (15 km a pé...) dando seguimento a um desafio que me foi lançado e que resolvi abraçar porque definitivamente se insere no espirito de superação que é manifestamente do meu agrado.
Parte à frente o Ginja, com treinos algo regulares na modalidade, enquanto que eu espero poder começar a treinar ainda esta semana. O "tratamento" está garantido e o desafio é o de chegar ao fim sem pôr o pé no chão (entenda-se parar de correr).
A corrida é daqui a três semanas.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Rescaldo da volta de 04/03/2012




115 km que deixaram marcas no pelotão que se fez à estrada.
1ª parte tranquila e na subida para o Sobral de Monte Agraço a primeira quebra.
Entrámos calmos mas à medida que nos aproximávamos do final o ritmo ia aumentando. À chegada um quarteto formado por mim, pelo Aldeano, pelo Sérgio (em crescendo de forma) e pelo Iron Estrangeiro que neste grupo foi o que mais sofreu. Pouco depois os restantes e um trocar de olhares a perguntar o que se seguia.
Subiu-se para o Forte de Alqueidão em ritmo mais comedido e a descida até Bucelas foi cautelosa pela presença se humidade nalgumas curvas.
Logo depois em direção a Montachique. Até à rotunda em ritmo calmo e logo depois desta o regressado Rocha a dar o peito ao vento... como deve ser!
Ritmo certo e forte sem esticões a obrigar a subir o pulso. Assim que se virou para Lousa já havia quem agradecesse a pausa.
Em Lousa ficam o António e mais um elemento que se tem apresentado ultimamente nas nossas voltas.
Até Guerreiros pedia-se "cabeça" mas o duo Rocha e Pedro da Ericeira dinamitaram a parte final da única dificuldade. Pouco depois, em direção às Albogas, viriam a pagar a ousadia e o esforço.
Entrei bem na subida e faço o primeiro turno. O Aldeano rende-me e salienta-me que com vento de frente deveria ter optado por outro registo. Logo depois para demonstrar na prática mete "aquele passo" amigo que vai deixando tudo espalhado à medida que se vai andando. Resistia-se o que se podia!
Numa cota de maior pendente ficam o Pedrix e Estrangeiro. Mau sinal porque pouco depois fico eu enquanto o Sérgio levava demasiado alto o esforço e vai até queimar. Olho para trás à procura de alguém para partilhar o esforço e quando o Pedrix chega em vez de me dar a roda dá um esticão quando lhe grito para colaborar...
Explicou-me que prefere deixar-me para trás e fazer uma má subida! Assim com a maior sinceridade do mundo e com desportivismo honesto, sem falsos jogos (Compreendo e respeito!)
Eu e o Estrangeiro vamo-nos rendendo, absorvemos o Sérgio e logo de seguida chegamos ao Aldeano que "fumava charuto" nas calmas.
Os outros vão chegando com cara de quem sofreu. Até Pêro Pinheiro decidimos fazer uma paragem e o duo Joaquim e Sérgio dão a volta ao cavalo.
Na pastelaria fomos incomodar o proprietário que não nos recebeu propriamente de braços abertos...

O regresso custou-me imenso pelas dores que tenho nas costas e que persistem em não me abandonar. Enquanto "aquecia" o Rui faz companhia ao Aldeano. Depois o Pedro da Ericeira rende o Rui e já bem depois da Terrugem fui "obrigado" a render o Pedro. Afiava a faca o Pedrix enquanto na frente púnhamos aquele passo que não permite grandes conversas.
Chegados à Sr.ª do Ó entro na frente mas abrando logo. O Aldeano sem forçar destaca-se e leva na roda o José Iron. O Pedrix passa-me nas calmas e vou na roda dele. O Flávio passa de esticão e depois segue em ritmo irregular até dar o estoiro.
A chita de Mafra estudou o percurso e a estratégia. Faz pequenas variações de ritmo e à entrada da povoação começa aos esticões. Sofria muito para o acompanhar mas só queria chegar à parte mais plana... No maior esticão tive de o chamar à razão quando teve uma saída de estrada! Depois disto mais dois ataques mas notava-se a energia a baixar. Assim que consegui meter a pedaleira grande a confiança do Pedrix começou a esfumar-se. Assim que este alivia o passo dou um esticão e deixei-o entregue à sua sorte! (Valeu Pedrix, levaste-me ao vermelho e só por pouco é que não te larguei)
Já em Mafra todos agradecemos o conforto do repouso. Menos para aqueles que moram longe!

sábado, 3 de março de 2012

Volta para 04/03/2012

A ser definida pelos presentes.

Hora de saída - 09h00 no Gradil (08h30 na Paz)

quinta-feira, 1 de março de 2012

Rescaldo da volta de 26/02/2012


Por falta de tempo e principalmente por concentração em afazeres do trabalho tenho dedicado muito pouco tempo ao blogue.
Tal não significa que as voltas não tenham "sumo", bem pelo contrário!

A volta passada teve o condão de me surpreender...
Contrariando a máxima de que "pau que nasce torto tarde ou nunca se endireita" depois de um atraso do Pedro da Ericeira e de um outro do Pedrix (que parece que queria dar as chaves ao Aldeano...) finalmente conseguimos aplicar ritmo certo num percurso muito interessante.
Mafra - Gradil - Pêro Negro - Dois Portos - Vila Verde - Vilar - Rocha Forte (anda tão fraquinho...) - Alenquer, com direito a pausa já com 93 km - Direcção ao Sobral com percurso inverso ao inicial, para um total de 145 km bem aviados e que me deixaram de rastos no final com as reservas esgotadas (Bem hajas Aldeano pelo 1/2 Gel energético)

15 Participantes com a maioria das despesas entregues ao habituais.
A salientar:
1 - O Ruka voltou à guerra e sofreu imenso. Grande esforço e força de vontade. Parabéns!
2 - O duo "faço-te a vida negra", perdão o duo de Pêro Negro (André e Mário) que com o cheiro das sopas foram dando uma ajuda ao tratamento do Ruka. Deixavam-no chegar à roda para logo depois o deixarem em terra de ninguém...
3 - O Pedrix queria atirar com as chaves ao chão porque o peso já lhe fazia estragos... e para me estragar a subida para a Murgeira!
4 - O Pedro da Ericeira está num momento de forma sem paralelo no seu universo ciclista. Graças a um plano de treinos está a superar todos os desafios que lhe colocamos e chegou ao fim com uma frescura invejável (para quem fez no total quase 170 km!)
5 - Todos os outros que com a boa disposição contribuem para que as voltas valham a pena!

Abraços cambada!