quinta-feira, 29 de abril de 2010
Volta para 02/05/2010
O percurso adivinha-se pouco rolador e no final das súbidas haverá reagrupamento.
O percurso oficial é este:
O nosso local de reunião será nas Trouxas da Malveira.
Relativamente aos horários coloco mais informação posteriormente.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Rescaldo da volta de 25/04/2010

sexta-feira, 23 de abril de 2010
Volta para 25/04/2010
A volta compreende uma ida a Sintra, com súbida pela Lagoa Azul e após a conclusão desta atravessa-se toda a Serra de Sintra num percurso fabuloso (piso mediano) que vai dar perto da Peninha.
O regresso faz-se pela estrada da Ericeira e acaba-se a subir a Sr.ª do Ó.
Distância - 106 Km
Acumulado - 2020 m
quarta-feira, 21 de abril de 2010
"La grandissima"
Uma ideia, um projeto concebido por mim e pelo Xico.
Nascida da vontade de perpetuar o contínuo movimento do pedaleiro, da necessidade de repetir uma acção infinitas vezes até a tornar perfeita...
Pelo prazer de concluir uma longa tirada, pela necessidade de superação dos nossos receios e pela convicção de que conseguimos fazer aquilo que nos propomos. Assim surge a clássica Gradil-Fátima-Gradil
O mapa é o seguinte:
Distância - 262 km
Acumulado - 3200m
Partida dia 3 de Junho de 2010
Estão todos convidados. Quem alinha?
domingo, 18 de abril de 2010
Rescaldo da volta de 18/04/2010
Na rotunda da Paz declarei guerra ao Pedrix e Ruka que me deixaram lá ficar a andar às voltas até ficar zonzo porque afinal parecia que ia cair alguma chuva e os meninos ficaram de choco!
Até à Murgeira apanho o Sérgio (Rapaz há tanto tempo que não te punha a vista em cima!) e os dois rumámos ao Gradil onde apareceu o duo Dario e o Xico, sendo que o rapaz do Carvalhal, segundo as más linguas, foi na expectativa de não apanhar água.

Entretanto todos os presentes apostam que o PP fica na cama e finalmente damos início oficial à volta marcada na hora certa (a bem dizer uns dois minutos depois).
No cruzamento do Gradil com a nacional Torres-Malveira surge o Ricardo! Espantou-me pelo madrugar visto que tinha saído de Alverca. Presença muito saudada, com um bem-vindo unânime às nossas lides domésticas. Com alguns quilómetros já acumulados no "pecúlio" pessoal, vinha com ar seco perante um céu com ar ameaçador que a qualquer momento poderia abrir as hostilidades.
Nisto, e ainda enquanto se trocavam os cumprimentos e comentários iniciais, os tímidos pingos que até aí se tinham fazido sentir começaram a desabrochar e mais animados descambaram numa chuvada.
Esta, sempre em crescendo de intensidade levou a que todos vestissem o impermeável (menos eu que só o uso para me proteger do frio intenso em descidas ou em dias de inverno... e o Dario que nem usa)
Como alguém referiu só faltou levar o shampoo para o banho ser completo. O pior são os músculos que são sujeitos a diferenças térmicas significativas e deste modo não atingem ou têm dificuldade em manterem temperaturas ideais à prática desportiva.
Em Pêro Negro em vez do ausente Rocha surge o André! (Surpresa absoluta e mais uma estreia também bastante saudada)
Chovia muito e por isso metemos andamento ligeiro e simultaneamente solto de modo a não baixarmos a temperatura corporal. Nesta fase contemplei um soturno Sérgio que pela cara sofria as agruras do tempo mas que estoicamente permaneceu calado, abanando apenas de tempos a tempos a cabeça...
Nestes quilómetros iniciais feitos com o alinhamento final, a única incidência ciclistica digna de registo foi a estrada cortada, tal como tinha sido avisado, que me deixou perplexo visto que ao fim de alguns meses já andam com obras e nem sequer estamos em ano de eleições... (A bem dizer se não param com as piadinhas com o adjectivo manso ainda poderemos vir a necessitar de um Primeiro Ministro e deputado novos - e eventualmente aí sim estaremos novamente em periodo eleitoral!)
Meia volta e deflectimos o percurso pela Folgarosa (tal como indicado no mapa...)
Durante a súbida apareceu o Xico com vontade de mostrar serviço e aquecer os ânimos num percurso que mais parecia caminho para roda grossa. Até Carmões a constatação de pequenas e estranhas diferenças. O frio do Sérgio apenas foi aligeirado na súbida e o atípico rendimento do duo André e Dario, com este último com ar de sofrimento atroz. O mais composto era o Ricardo que como vinha para uma volta longa parecia não se importar com nada do que São Pedro nos oferecia.
O ritmo era instável e assim que se começa a descer agudizaram-se os problemas. O Xico começou a manifestar sinais de frio, o Dario só melhorou quando lhe emprestei o impermeàvel e o André passou por dificuldades que o motivaram a sugerir inversão do sentido de marcha. Obrigámo-lo a continuar e oferecemo-nos para o acompanhar até à Malveira.
Na Merceana decidimos virar em direcção a Torres para manter a coesão do grupo. Aqui por sugestão sensata do Ricardo decidimos seguir o percurso que melhor servia aos mais afectados pelo dia de intempérie. Resolvida a questão do percurso senti a necessidade de acelerar as coisas porque também eu estava a começar a ficar "fresquinho". Até Torres melhorámos todos de condição porque o tempo finalmente ofereceu tréguas e o Xico presenteou-nos com um espectáculo de mímica quando maltratou um automobilista que ia demasido stressado e que lhe queria dar um empurrão. (Um dia destes acabamos todos à porrada quando em vez do chefe de família vesgo sair uma equipa de râguebi matulona e de olhos miopes. Ups!)
Na súbida de Catefica as agruras do Dario motivaram-lhe o retiro prematuro que ocorreu à passagem pelo Turcifal.
Até à súbida de Vila Franca do Rosário uma aceleração para retemperar os "ossos". No início com ritmo vivo e o André a sofrer para entrar na súbida. Absolutamente atípico verificar que o seu terreno de eleição por uma vez não o parecia favorecer. Dentro da localidade que dá o nome à súbida destaco-me ligeiramente com o Sérgio a arrancar alguns metros de vantagem na frente. O André descola, sem eu me aperceber, e o Xico e Ricardo optam por ajudá-lo. Quando abrandamos para seguirmos em grupo eis que o André renasce das cinzas e arranca a todo o gás passando-nos sem dó nem piedade!
Este esticão quebrou-lhe as forças que vinham à mingua e obrigaram-no a uma ainda maior desacelereção na dificuldade maior que resulta na chegada ao Vale da Guarda.
Até à rotunda da Malveira partilhei pela primeira vez (julgo eu) a súbida com o Ricardo. O Xico inverteu o sentido de marcha e regressou a casa (pareceu-me que está a entrar em crescendo de forma). O Sérgio sugeriu o regresso a Mafra pelo lado oposto e dentro da Malveira despedimo-nos dos dois ilustres visitantes (obrigado rapazes!)
No regresso a Mafra enfio o Sérgio pela Abrunheira e na súbida do Matadouro o trepador mostra-me que súbidas com mais de 15% de inclinação não são para quem quer, são para quem pode.
No final estimo ter feito cerca de 105 km que valeram mais pela companhia e pelo espirito de sacrifício do que propriamente pelo aspecto desportivo. Ainda assim não me arrependo de ter saido de casa!
Na próxima semana, se o tempo o permitir, vamos a Sintra
Com seguro há mais ciclismo!

quarta-feira, 14 de abril de 2010
Volta para 18/04/2010
A 1ª volta do grupo com acumulado acima dos 2000 metros. O percurso compreende uma volta à Serra de Montejunto pela base desta, ou seja sem subir lá acima.
Uma delícia!
Distância - 139 km desde Mafra (115 km começando e acabando no Gradil)
Acumulado - 2290 m
Hora de saída do Gradil - 08h30m
Espero a participação de todo o grupo para esta etapa bem durinha.
Nota: O Aldeano vai fazer o GP de Grândola. Vai com força companheiro.
O nosso respeito pela coragem de te colocares à prova mesmo debilitado!
terça-feira, 13 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
Rescaldo n.º 2 da volta de 11/04/2010
Logo na primeira fase encontramos um trio ciclista que tinha estado na volta dos street-racers e que prometeu (pelo menos em parte) aparecer um dia destes para uma volta com o grupo.
Até Bucelas em ritmo de aquecimento comigo preocupado com o facto de a temperatura corporal não ser a ideal para nos fazermos à longa súbida para o Forte de Alqueidão. Com a pausa para café as coisas não melhoraram e para nossa surpresa passa o Salvador dos Pinas que nos diz que já havia pessoal para a frente...
Em ritmo muito moderado começamos a andar na expectativa de sermos alcançados pelo grande pelotão. Para nossa surpresa este era grande mas apenas na vontade de andar acelerado. Na frente a meter andamento um elemento que desconheço mas que deixou boas indicações na vontade e voluntarismo com que fez a maioria da súbida.
A nossa estratégia seria a de irmos ajudar à festa do ciclismo mas como habitualmente somos uma minoria ficámos desde logo apeados porque com tão pouca gente não faria sentido grande estratégia defensiva e muito menos quando constatei que ninguém queria render o homem que estava sujeito a maior desgaste. Era hora de mostrar que atitude não é só teoria e que quando dizemos que vamos ajudar ao bom desenrolar de uma clássica onde somos convidados e bem recebidos não nos fazeemos rogados em desempenhar o nosso papel, seja ele pequeno ou grande!
Assim passei para a frente e meto passo ligeiramente mais acelerado. Até ao final da súbida em crescendo ligeiro e no topo lanço a descida a grande velocidade. Tão grande que quando dou conta já levo cerca de trezentos metros isolado. Não sabia o percurso pelo que abrando e solicito companhia. O Freitas e o Xico aceleram e vêm ao meu encontro. Estava formado o primeiro trio de fuga.
Na passagem pelo Sobral meto novamente passo e no topo sinto o Freitas a queixar-se do andamento... Na descida aceleramos e seguimos em ritmo de fuga. Aqui dá-se o incidente que viria a limitar o resto da volta. Numa curva mais apertada o Xico tem problemas com os pneus e quase que caimos os dois. Neste processo perdemos preciosos segundos e quando nos juntamos novamente estavamos à vista dos perseguidores. O Freitas prefere abrandar e deixar calmamente que sejamos interceptados. Em face do que foi o desenrolar de toda a volta se tivessemos continuado acredito que dificilmente seriamos alcançados, e mesmo que assim fosse as despesas que isso acarretaria eventualmente condicionariam o fracionamento em vários subgrupos.
Até Torres a única relevância foi a fuga do Freitas, que fiz questão que se concretizasse quando à frente impedi que se fizesse de imediato a perseguição. -Para surpresa do fugitivo que no inicio virava muitas vezes a cabeça para observar o comportamento do pelotão. (Alguém tem dúvidas de que para a brincadeira domingueira foi a melhor decisão e de que estas iniciativas deveriam ser mais vezes toleradas em grupos com mais de uma dezena de elementos?)
Em Torres Vedras a diferença já era significativa e na súbida imediata, para Casal da Boavista, iniciada pelo Carlos Gomes, vejo-me na contingência de assumir as despesas quando o Gomes me estende a passadeira e tira o pé. Na parte final atendo o telefone (era o Dario!!) e fica o pessoal algo estranho quando lhe digo para vir ter connosco.
O fugitivo perdia nas súbidas mas defendia-se bem a rolar e ganhava tempo a descer. Em direcção a A-dos-Cunhados meteu-se passo doble com tudo agarrado à roda do elemento precedente. Aqui pelo relevo perdemos contacto visual com o Freitas e houve alturas em que pensámos de que tinha optado por outro percurso visto que o nosso ritmo era bem elevado e não o viamos.
Até ao Vimeiro estabelecemos contacto visual e assim já dava para verificar diferenças. Na aproximação a Santa Rita alguns topos ajudaram à perseguição e no caroço salta o Xico no encalço do fugitivo. Não havia liberdades pelo que rapidamente lhe fecharam o espaço. Aqui as pulsações elevaram-se e na saída vento de frente! Desta vez o Gomes redimiu-se e fez um excelente turno até Santa Cruz onde de bom grado o rendi já com o fugitivo plenamente controlado. Meto mais uma vez passo e apanho o fugitivo.
Depois da Silveira tento condimentar novamente a volta. Tentei forçar para poder sair a solo mas não me cederam espaço. Quem não se fez rogado foi o Rocha que assim que lhe deram alguma liberdade arranca e leva o Freitas na roda. Ganhou muito espaço e tempo demasiado rápido e com desperdício de energias que lhe iriam ser necessárias. A perseguição no seio do pelotão ficou a cargo do Gomes que com calma foi gerindo a aproximação. Na súbida para São Pedro da Cadeira já com o Rocha descolado do Freitas o trabalhador de serviço diz-me que tem uma cãibrea e cede-me novamente o azedo lugar da frente. O Xico avisa-me de que está nas últimas e eu decido fazer-me um último turno até à base da Picanceira visto que a partir daí já não era para o meu estado. Passo o Rocha e dou-lhe um empurrão para vir na roda e faço a perseguição ao Freitas sempre em pedaleira grande e sem olhar a despesas. Na passagem pela encarnação vinha o Ricardo e o André na minha roda com o resto do pessoal em dois ou três grupos separados por metros. O PP aos berros e um levantar para que eles fechassem. Novamente e até entrar na súbida da Picanceira com o fugitivo à mão de semear onde comunico aos nossos de que tinha acabado a gasolina... O Rocha decide ficar comigo e partilhar a súbida!
Levamos um terceiro elemento desidratado connosco e no Gardil paramos para agrupar junto do PP e do Freitas. Trocaram-se cumprimentos e esperou-se pelo Xico. O resto foram quatro carroças desalinhadas a subir Vila Franca do Rosário...
Dos que chegaram na frente não nos interessámos muito, sinceramente! Pela forma como abordámos o desenrolar da clássica a nossa atitude atirar-nos-ia sempre, mais cedo ou mais tarde, para este desenlace. A luta foi intensa e leal mas a parte final para ser bem gerida implicaria atitudes mais defensivas e calculistas que nenhum de nós estava em condições de aplicar, tal como custuma suceder nas nossas voltas em que chegamos normalmente "bem tratados" e sempre agrupados. (O PP chegou, inclusivé, a pedir-nos desculpas por não ter conseguido chegar à súbida final na frente enquanto partilhávamos uma cola no Gradil).
Independentemente de tudo, aquilo que certamente vai perdurar na memória foi a fuga do Freitas, a nossa caçada e por fim o belo do tratamento e as risadas intermináveis. A todos obrigado pelo domingo e aos nossos digo ainda - Foi um privilégio!
NOTA: A parte final da crónica foi alterada por uma questão de elementar justiça!
Rescaldo n.º 1 da volta de 11/04/2010




Companheiros escolham a vossa e digam-me qual é a minha...
Este 1º rescado tem como objectivo responder ao desafio lançado pelo PP de pôr algo que gozasse com o nosso estado final... todavia ninguém imagina, por estas imagens, o quanto gozámos uns com os outros na súbida para a Malveira, de tal modo que o Runa (que apareceu apenas no final) chegou a pensar que o estávamos a maltratar!
Aquilo que o grupo fez neste domingo foi um hino ao ciclismo domingueiro e só por isso estamos de parabéns. Que o resultado final não tenha sido o melhor possível não invalida que tenhamos tido uma esplêndida manhã de ciclismo
sábado, 10 de abril de 2010
Preciso da vossa ajuda!
É verdade que já andava com vontade de o substituir, mas, nos tempos que correm passava bem sem este empecilho.
O meu apelo vai no sentido de me ajudarem com as vossas preciosas opiniões de modo a poder ponderar da melhor forma a sua substituição.
Aquilo de que vos falo é nada mais nada menos do que o conta-quilómetros da minha bike...
O que é que fariam no meu lugar?
a) Qualquer coisa baratucha e leve em todos os sentidos
b) Nada que assim ando com a bike mais leve
c) Uma coisa XPTO com tudo o que há de bom na tecnologia
d) Uma coisa assim assim, que nem é carne nem é peixe mas que desenrasca
Aguardo as vossas votações e não se coibam de inventar novas hipóteses
(A resposta mais original tem direito a um magnifico prémio que vai ser divulgado posteriormente)
Este concurso foi autorizado pelo Governo Civil cá da casa
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Aviso ao pessoal

quarta-feira, 7 de abril de 2010
Volta para 11/04/2010

E o próximo coincide com mais uma clássica Pinabike - Santa Cruz!
A convocatória está aberta e as presenças confirmadas são a minha, a do Rocha, o Dario "balões de ar puro", O Paulo Pais e o Xico do Carvalhal.
Ausências confirmadas - Sérgio, Pedrix e Ruka que vão para o BTT estragar material...
O Aldeano ainda não falei com ele mas deve estar ainda em recuperação e corridas com ele é federadas! (Qualquer semelhança desta clássica com uma corrida federada deveria ser mera coincidência)
João Rodrigues e Jonas por onde andam rapazes? Contamos convosco - Eu vou sair a pedalar de Mafra, cerca das 07h20, pelo que podiamos ir juntos.
A reunião será feita nas trouxas da Malveira às 08h00 e depois vamos ao encontro do pelotão em Bucelas..
Digam de vossa justiça!
O mapa da autoria do Ricardo é o seguinte:
terça-feira, 6 de abril de 2010
Limpar as pernas em 02/04/2010
Subida acumulada 1.677 Meter
Distância - 62 km
Média - 28 km/h
Média cardíaca - 144 bpm
Kcal - 1826
Neste percurso, inédito para mim, tive hipótese de ir verificando o terreno para poder incluir parte dele numa futura etapa montanhosa. Ficou-me na retina a excelente súbida de Gonçalo/Seixo Amarelo (que neste percurso desci)com cerca de 14 km que terá, obrigatoriamente, de ser incluida numa próxima incursão serrana. Infelizmente o tempo não permitiu uma terceira etapa que teria sido o culminar de 1/2 semana de treino excente.
No regresso ficou a vontade de regressar... nos próximos 3 meses se tudo correr bem!
2010-03-31 Odisseia na Serra da Estrela

Subida acumulada 4.433 Meter
Distância - 133 km
Média - 25 km/h
Média cardíaca - 152 bpm
Kcal - 4720
segunda-feira, 5 de abril de 2010
O dia em que o Dario abriu os cordões à bolsa...
O pessoal do Ciclismo 2640 esteve em Grândola para mais uma prova de BTT.
O Dario, que este ano anda azarado, deu continuidade aos problemas que insistem em não o largar e partiu o quadro...
O João Rodrigues andou perdido porque ficou ofuscado com as pernas de uma espectadora... e arruinou desta forma a classificação final que seria certamente bem melhor.
O Ruka conseguiu cumprir os objectivos a que se propôs. Aguardo o recaldo no seu blogue.
Aos três os meus parabéns por se porem, uma vez mais, à prova.
Umas palavras em particular ao Dario - Não desistas amigo! Sabemos do teu empenho e confiamos em que consigas alcançar os teus objectivos
Rescaldo da volta de Sexta-feira Santa (Oeste) by Rocha

A VOLTA DOS STREET RACERS
A volta começou por volta das 09:40 comigo a chegar atrasado ao Gradil!
No café estava o Sérgio com o capilé já bebido e a espera que eu chegasse para os pagar como sempre (parece o tio patinhas), depois de acharmos que mais ninguém aparecia decidimos arrancar com a volta descrita pelo Sérgio, seguimos tranquilos em direcção a Pêro Negro e ao chegar a passagem de nível de Dois Portos começa a picardia pelo topo acima com um companheiro de Arruda dos Vinhos a querer mostrar serviço, ai pus-me a frente a meter passo e no topo rendeu-me o Sérgio e disse-me "enquanto ele não vomitar os pulmões não deixamos de ir a fundo", e assim foi!
Ao começar-mos a descer para Runa"é verdade que é feito deste artista"agrupamos com o companheiro e fomos a falar com ele até Torres, ai decidimos ir com ele até Ponte de Rol onde eu e o Sérgio demos a volta ao cavalo e seguimos para o viaduto de Torres onde aproveitei para regar as couves.
Ao descermos para catefica encontramos outro grupo, onde nele se encontrava o Filipe de Lousã, o Agostinho da Venda e mais outros comparsas da zona, cumprimentou-se toda a gente e quando demos conta no topo do turcifal já vinha-mos a falar sozinhos eu e o Sérgio, olhou-se para trás e decidimos esperar pelo pessoal e vir em amena cavaqueira até a Vila franca do Rosário onde dois deles ao pressentirem um tractor que vinha a andar bem se metem no seu encalço, deixamo-los ir, até que eu e o Sérgio decidimos arrancar até os apanhar, pois apanhamo-los e seguimos outra vez sozinhos atrás do tractor onde faço sinal ao Sérgio para o deixarmos porque o que respiramos durante aquele km equivaleu a uma semana numa sala de chuto.
No cimo de Vale da Guarda esperamos novamente pelo restante grupo e nos metros finais para a rotunda houve nova picardia entre eu e o Sérgio, sprintamos até ao topo onde o Sérgio me entalou contra os carros e me mamou o sprint final"bandalho".
Publicado por Rocha
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Volta para 04/04/2010
Abraços