quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Crónica de uma morte anunciada
Ainda há por aí anjinhos que acreditem no ciclismo limpo?
Não?
Ainda bem porque o ciclismo profissional está condenado a um fenómeno que será o dos vencedores provisórios e permanentemente sob suspeita. A vitória será homologada após um pacto de silêncio do tipo "até que a morte nos separe" porque nesta "porcaria" nunca mais ninguém vai mexer.
Como? Por exemplo, dois anos depois todas as amostras perdem valor de prova...
Acreditem, depois de ver Alberto Contador suspenso, Ezequiel Mosquera e David García Dapena (seu colega de equipa) darem positivo na última Vuelta, tudo isto no mesmo dia, DÁ MESMO PENA! Só me resta pensar que para a hecatombe ser perfeita só falta o Cancellara dar positivo.
E não me venham dizer que Contador acusou 400 vezes menos do que os testes da UCI detectam porque o mal já lá está, porque para quem investe e faz com que este desporto ande para a frente a contaminação já alastrou.
Podemos ser advogados do diabo e justificar que os outros desportos não são melhores, que os espanhóis são como o vento (de Espanha nem bom vento nem bom casamento...), que isto é uma perseguição a profissionais que mudaram de equipa, que o risco de doping não compensa, que o bife que o Alberto comeu (espanhol claro está) é que estava contaminado e que, cruzes credo, nunca, em momento algum seria possível algo do género suceder. Chegamos sempre à mesma conclusão:
- Ciclismo que futuro? Máquinas a correrem e a baterem records?
Acredito plenamente que o ciclismo como fenómeno comercial passa cada vez mais pelos grupos de domingo e pela superação própria, por fazer hoje 30 km´s e amanhã conseguir 31, por uma percepção de que o movimento do pedaleiro é apenas um prolongamento do nosso corpo e que chegar ao fim de uma etapa é prémio suficiente.
Quando as marcas apostarem no ciclismo como meio de promoção de saúde pública e não como uma "promoção e corrida" a produtos farmacêuticos, pura utopia - bem sei..., chegaremos à essência do desporto - proporcionar mais qualidade de vida ao ser humano e não destruí-lo!
Acredito que os meus colegas de jornada, nas minhas saídas domingueiras, quando chegam à minha frente o fazem porque trabalharam mais ou porque simplesmente são melhores em condições de igualdade de circunstâncias de treino. Hoje, na elite deste desporto haverá sempre alguém que pode levantar a suspeita de que não é bem assim...
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Doce jornada!
Depois de tantas horas de estrada partilhadas eis que se aproxima o dia em que nos vamos juntar à civil, sem as habituais indumentárias para as saídas domingueiras, para uma série de exercícios de acumulação calórica.
A jornada antevê-se árdua... mas álguem tinha de a fazer!
A ordem de trabalhos, com alguns improvisos pelo meio, será a seguinte:
1) O Rocha chega mais cedo e como não lanchou começa a dar toques ao pessoal
2) O Jonas chega e tem de dar dois tabefes no Rocha quando o encontra a espumar, sentado na mesa, e entretanto atado à cadeira pelo Aldeano pelo "engano" no percurso da última volta. Como turtura vai-lhe passando as entradas à frente do nariz
3) O Sérgio e o Marco Silva chegam e têm de ajudar o Jonas a segurar o Rocha quando este, com uma faca nos dentes, tenta agredir o Aldeano.
4) O Dario chega e recusa sentar-se na mesa com o Aldeano e com o Rocha enquanto estes discutem quem é que tem maior arrumação estomacal
5) Os dois de Negrais chegam e fingem não conhecer o Aldeano
6) O Runa chega e tem de abrir a porta ao PP que ainda vem com as mãos untadas de óleo de massagem (segundo ele esteve a trabalhar uma lady...)
7) O Pedrix aparece de bicicleta porque tem de recuperar o tempo perdido e depois do repasto vai iniciar logo a queima de calorias com umas horitas "sem stress"
8) Eu chego e tiro a foto de grupo com o Aldeano e o Rocha amordaçados
9) Inicia-se o jantar
10) Termina-se o jantar
11) O Rocha e o Aldeano pedem só mais um bocadinho de picanha enquanto os outros tomam café
12) O Aldeano e o Rocha ficam sós no restaurante quando perguntam:
"Agora que terminaram as entradas podemos jantar?"
13) Ninguém falou dos equipamentos pelo que nos sentamos novamente
14) O Rocha chama fraquinho ao Aldeano quando este se fica ao 12º prato
15) Fugimos todos sem pagar a conta e o Aldeano vai buscar a caçadeira a casa para nos perseguir porque deixou lá o nome...
A jornada antevê-se árdua... mas álguem tinha de a fazer!
A ordem de trabalhos, com alguns improvisos pelo meio, será a seguinte:
1) O Rocha chega mais cedo e como não lanchou começa a dar toques ao pessoal
2) O Jonas chega e tem de dar dois tabefes no Rocha quando o encontra a espumar, sentado na mesa, e entretanto atado à cadeira pelo Aldeano pelo "engano" no percurso da última volta. Como turtura vai-lhe passando as entradas à frente do nariz
3) O Sérgio e o Marco Silva chegam e têm de ajudar o Jonas a segurar o Rocha quando este, com uma faca nos dentes, tenta agredir o Aldeano.
4) O Dario chega e recusa sentar-se na mesa com o Aldeano e com o Rocha enquanto estes discutem quem é que tem maior arrumação estomacal
5) Os dois de Negrais chegam e fingem não conhecer o Aldeano
6) O Runa chega e tem de abrir a porta ao PP que ainda vem com as mãos untadas de óleo de massagem (segundo ele esteve a trabalhar uma lady...)
7) O Pedrix aparece de bicicleta porque tem de recuperar o tempo perdido e depois do repasto vai iniciar logo a queima de calorias com umas horitas "sem stress"
8) Eu chego e tiro a foto de grupo com o Aldeano e o Rocha amordaçados
9) Inicia-se o jantar
10) Termina-se o jantar
11) O Rocha e o Aldeano pedem só mais um bocadinho de picanha enquanto os outros tomam café
12) O Aldeano e o Rocha ficam sós no restaurante quando perguntam:
"Agora que terminaram as entradas podemos jantar?"
13) Ninguém falou dos equipamentos pelo que nos sentamos novamente
14) O Rocha chama fraquinho ao Aldeano quando este se fica ao 12º prato
15) Fugimos todos sem pagar a conta e o Aldeano vai buscar a caçadeira a casa para nos perseguir porque deixou lá o nome...
O Aldeno tem queda para o BTT!
No último rescaldo ficou por referir, mas não esquecido, que o Aldeano anda a mudar de indumentária nas saídas domingueiras. Assim, se anteriormente aparecia sempre "tapado" com medo das mínimas diferenças de temperatura, agora, desde que iniciou as lides BTTistas com a sua nova menina apareceu com a perninha destapada a mostrar orgulhosamente as marcas de vários confrontos com o solo na voltinha experimental...
Segundo o Sérgio, que acompanhou a estreia e registou mentalmente três quedas, o homem não se desenrasca mal faltando-lhe apenas perceber que o objectivo passa também por não ir ao tapete a torto e a direito. (Chegou a dizer que a terra até é fofinha...)
(Nestas fotografias pode observar-se a alegria infantil a quando da primeira queda)
(Aqui, já mais a sério quando tentou descolar o Sérgio a descer...)
(Neste último conjunto fica explicado porque é que não se deve colocar o peso na roda da frente
Segundo as más línguas queria apanhar uma gaivota que vinha em voo rasante...)
Foram "apenas" três as quedas mas poderiam ter sido muitas mais visto que o artista não se intimida na hora de enrolar punho e de se atirar da montada a baixo!
Segundo o Sérgio, que acompanhou a estreia e registou mentalmente três quedas, o homem não se desenrasca mal faltando-lhe apenas perceber que o objectivo passa também por não ir ao tapete a torto e a direito. (Chegou a dizer que a terra até é fofinha...)
(Nestas fotografias pode observar-se a alegria infantil a quando da primeira queda)
(Aqui, já mais a sério quando tentou descolar o Sérgio a descer...)
(Neste último conjunto fica explicado porque é que não se deve colocar o peso na roda da frente
Segundo as más línguas queria apanhar uma gaivota que vinha em voo rasante...)
Foram "apenas" três as quedas mas poderiam ter sido muitas mais visto que o artista não se intimida na hora de enrolar punho e de se atirar da montada a baixo!
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Rescaldo da volta de 26/09/2010
O comboio descarrilou... duas vezes!
Na primeira aproximação a Torres Vedras constatamos que cinco "carruagens" tinham perdido o enlace com a locomotiva. Faz-se um compasso de espera mas as visitas que o Rocha trouxe da Venda do Pinheiro não mais quiseram saber deste trem maldito que na súbida do Carvalhal para Catefica os deixou, literalmente, entregues a si mesmos. Faz-se um "mea culpa" por tão cedo tal ter sucedido mas, a bem da verdade, era inevitável. O andamento era apenas moderado e as diferenças deveram-se a manifestamente haver enormes heterogeneidades entre as preparações físicas das partes envolvidas. Apenas a coroar este topo se alterou o ritmo com o Dario a sair em força e com o Aldeano e André a responderem mas apenas para "acamarem" a massa múscular.
Resistia um jovem elemento que viria a abandonar-nos no Outeiro da Cabeça para se regressar num compasso mais aligeirado.
Na parte que me toca apresento as minhas desculpas pelo sucedido e sugiro que regressem dentro de um mês, em plena época de defeso, para conjuntamente fazermos uma volta de principio a fim sem andamentos de castigo. Fico a aguardar o vosso regresso!
Momentos antes tinhamos largado do Gradil 14 elementos para uma volta que compreendia passagem por Torres, Outeiro da Cabeça, Lourinhã, Santa Rita, Santa Cruz, Torres novamente e Gradil - Mafra. Total de 120 km que foram cumpridos em menos de quatro horas.
Surgiram bem dispostos mas ainda assim algo cépticas seis novas visitas que franziam o sobrolho no momento da partida. O passo foi sempre certinho, sem granfes oscilações de andamento mas a exigir concentração, no meu caso que vinha debilitado e andei sempre resguardado no seio do pelotão, tentando aproveitar as rodas que voluntariosamente se iam chegando à frente para acompanharem ou renderem o Aldeano.
Na saída de Torres, confirmado o abandono prematuro do subgrupo que entretanto se formou, voltou-se ao ritmo de cruzeiro. O Rocha e o Jonas a princípio e num tom mais acelerado o Dario e Aldeano posteriormente. Bom andamento sem ser de castigo que era confirmado na chegada ao Outeiro da Cabeça com o Marco Silva a chegar-se à frente a render trabalho anterior do Sérgio.
Virou-se para a Lourinhã e entregaram-se as despesas ao Aldeano. Sempre no mesmo registo os quilómetros passavam com brevidade e contrariamente às minhas expectativas iniciais ia-me aguentando relativamente bem apesar da batida anormalmente elevada.
Na saída da Lourinhã surgiu a principal dificuldade do dia e à medida que se entrava na súbida aparece o Rocha, voluntarioso, na frente a dispensar o trabalho do Jonas. Quem não estava pelos ajustes era o André que faz a variação de ritmo e deixa logo o homem da Venda e o Dario fora de combate. Eu quebrei pouco depois e vejo o Jonas a ficar. Pensei em juntar-me a ele mas olhando para trás preferi o "conforto" de aguardar a junção do duo para finalmente dar o peito ao vento enquanto faziamos a ligação com a frente.
O Marco Silva, manifestamente em quebra após uma longa época muito bem trabalhada, não resistiu ao trio André, Aldeano e Sérgio que entretanto se isolou.
Na abordagem a Santa Rita o Rocha com um "golpe de rins verbal" e despacha o Aldeano para a estrada errada... e depois do caroço que o veterano fez questão de não deixar o Rocha carimbar o Sérgio fez um turno que me castigou na aproximação a Santa Cruz onde se fez uma muito bem vinda e retemperadora paragem protestada pelo homem da Venda - Esta não percebi?!
Na saída chega-se à frente o Dario e volta à carga o bom andamento. Alguns km depois o Aldeano rende-o e até Torres só o vento frontal impedia que se rolasse mais rapidamente. Fazia falta a cereja no topo do bolo que foi conseguida pelo Rocha que lançou o sprint desafiando o André e conseguindo chegar na frente. Finalmente respirava fundo o homem da Venda que já andava à procura do seu momento.
A súbida de Catefica é feita por mim e pelo Jonas num registo respeitado por todos e que me permitiu "matar o bichinho". Até ao Gradil regressou-se ao registo do comboio encarrilado e devidamente oleado com a média geral superior aos 32 km/h a demonstrar que andar com constância é manifestamente mais produtivo do que andar ao esticão.
O trio Dario, Rocha e André seguiu e os restantes fomos até Mafra em amena cavaqueira a acompanhar igual passo.
Próximo evento - Jantar na sexta-feira!
Na primeira aproximação a Torres Vedras constatamos que cinco "carruagens" tinham perdido o enlace com a locomotiva. Faz-se um compasso de espera mas as visitas que o Rocha trouxe da Venda do Pinheiro não mais quiseram saber deste trem maldito que na súbida do Carvalhal para Catefica os deixou, literalmente, entregues a si mesmos. Faz-se um "mea culpa" por tão cedo tal ter sucedido mas, a bem da verdade, era inevitável. O andamento era apenas moderado e as diferenças deveram-se a manifestamente haver enormes heterogeneidades entre as preparações físicas das partes envolvidas. Apenas a coroar este topo se alterou o ritmo com o Dario a sair em força e com o Aldeano e André a responderem mas apenas para "acamarem" a massa múscular.
Resistia um jovem elemento que viria a abandonar-nos no Outeiro da Cabeça para se regressar num compasso mais aligeirado.
Na parte que me toca apresento as minhas desculpas pelo sucedido e sugiro que regressem dentro de um mês, em plena época de defeso, para conjuntamente fazermos uma volta de principio a fim sem andamentos de castigo. Fico a aguardar o vosso regresso!
Momentos antes tinhamos largado do Gradil 14 elementos para uma volta que compreendia passagem por Torres, Outeiro da Cabeça, Lourinhã, Santa Rita, Santa Cruz, Torres novamente e Gradil - Mafra. Total de 120 km que foram cumpridos em menos de quatro horas.
Surgiram bem dispostos mas ainda assim algo cépticas seis novas visitas que franziam o sobrolho no momento da partida. O passo foi sempre certinho, sem granfes oscilações de andamento mas a exigir concentração, no meu caso que vinha debilitado e andei sempre resguardado no seio do pelotão, tentando aproveitar as rodas que voluntariosamente se iam chegando à frente para acompanharem ou renderem o Aldeano.
Na saída de Torres, confirmado o abandono prematuro do subgrupo que entretanto se formou, voltou-se ao ritmo de cruzeiro. O Rocha e o Jonas a princípio e num tom mais acelerado o Dario e Aldeano posteriormente. Bom andamento sem ser de castigo que era confirmado na chegada ao Outeiro da Cabeça com o Marco Silva a chegar-se à frente a render trabalho anterior do Sérgio.
Virou-se para a Lourinhã e entregaram-se as despesas ao Aldeano. Sempre no mesmo registo os quilómetros passavam com brevidade e contrariamente às minhas expectativas iniciais ia-me aguentando relativamente bem apesar da batida anormalmente elevada.
Na saída da Lourinhã surgiu a principal dificuldade do dia e à medida que se entrava na súbida aparece o Rocha, voluntarioso, na frente a dispensar o trabalho do Jonas. Quem não estava pelos ajustes era o André que faz a variação de ritmo e deixa logo o homem da Venda e o Dario fora de combate. Eu quebrei pouco depois e vejo o Jonas a ficar. Pensei em juntar-me a ele mas olhando para trás preferi o "conforto" de aguardar a junção do duo para finalmente dar o peito ao vento enquanto faziamos a ligação com a frente.
O Marco Silva, manifestamente em quebra após uma longa época muito bem trabalhada, não resistiu ao trio André, Aldeano e Sérgio que entretanto se isolou.
Na abordagem a Santa Rita o Rocha com um "golpe de rins verbal" e despacha o Aldeano para a estrada errada... e depois do caroço que o veterano fez questão de não deixar o Rocha carimbar o Sérgio fez um turno que me castigou na aproximação a Santa Cruz onde se fez uma muito bem vinda e retemperadora paragem protestada pelo homem da Venda - Esta não percebi?!
Na saída chega-se à frente o Dario e volta à carga o bom andamento. Alguns km depois o Aldeano rende-o e até Torres só o vento frontal impedia que se rolasse mais rapidamente. Fazia falta a cereja no topo do bolo que foi conseguida pelo Rocha que lançou o sprint desafiando o André e conseguindo chegar na frente. Finalmente respirava fundo o homem da Venda que já andava à procura do seu momento.
A súbida de Catefica é feita por mim e pelo Jonas num registo respeitado por todos e que me permitiu "matar o bichinho". Até ao Gradil regressou-se ao registo do comboio encarrilado e devidamente oleado com a média geral superior aos 32 km/h a demonstrar que andar com constância é manifestamente mais produtivo do que andar ao esticão.
O trio Dario, Rocha e André seguiu e os restantes fomos até Mafra em amena cavaqueira a acompanhar igual passo.
Próximo evento - Jantar na sexta-feira!
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Volta para 26/09/2010
Devido ao facto de andar adoentado (constipação e febres...) não tenho a certeza de poder comparecer, pelo menos em condições de concluir a volta, no próximo domingo.
Assim deixo aqui o post para trocarmos impressões e eventualmente alguém marcar um percurso. Caso contrário decide-se a volta na hora como é apanágio do bom portuga.
A hora de saída é às 08h30m no Gradil.
Pelo menos à saída espero poder comparecer
Assim deixo aqui o post para trocarmos impressões e eventualmente alguém marcar um percurso. Caso contrário decide-se a volta na hora como é apanágio do bom portuga.
A hora de saída é às 08h30m no Gradil.
Pelo menos à saída espero poder comparecer
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Vamos a sopas!
Caros companheiros!
Já andamos com a questão dos equipamentos às voltas e a vontade de fazer um ajuntamento com o pessoal para confraternizar também não é pequena...
Assim a data para o nosso jantar é dia 1 de Outubro.
Quem é que trata da marcação do local?
Abraços
Já andamos com a questão dos equipamentos às voltas e a vontade de fazer um ajuntamento com o pessoal para confraternizar também não é pequena...
Assim a data para o nosso jantar é dia 1 de Outubro.
Quem é que trata da marcação do local?
Abraços
Rescaldo da volta de 19/09/2010
Esta volta teve fraca adesão, apenas 3 elementos, sendo certo e sabido que a maioria do grupo ia para o BTT de Torres Vedras.
Ao Gradil chego, já atrasado, com o Aldeano a aquecer o banco da paragem do autocarro. Era certo que o poupadinho da Venda nos esperaria mais para os lados da Malveira pelo que fazemos a súbida de Vila Franca do Rosário em ritmo de aquecimento. Já depois do Vale da Guarda aparece o Rocha. Faz os últimos 500 metros connosco e manifestou logo um ar de confiança que há muito não se lhe via. Pequenas acelerações, andava para trás e para a frente, enfim um rúfia autêntico!
Infelizmente a confiança não se revelava colaboradora na hora de pôr passo certo na frente pelo que os arrufos duraram até pouco depois da Póvoa da Galega. Aqui o Aldeano resolveu meter ordem e passo. Não o fez de maneira simpática, antes à bruta, e na súbida após a Ribeira levou-nos em ritmos muito acelerados. Descola o Rocha na parte final e eu tive de me agarrar com unhas e dentes e limpar a constipação que me obstruia. Serenidade? Nem por isso...
Na direcção de Arranhó não vergou o Rocha e faço um turno até perto das bombas onde sou rendido pelo Aldeano para fazermos a parte final da súbida num tom mais civilizado. Conversava-se pouco que o ritmo estava pouco dado a isso. Na descida por Monfalim para a Arruda aparece o Rocha a mostrar serviço, desta vez com utilidade, dando o peito ao vento.
Acalmam-se os impetos dentro da localidade para nos lançarmos depois, a toda a velocidade, até aos Cadafais. Sózinho, o Aldeano, paga as despesas todas e carrega as carruagens com a locomotiva a não mostrar sinais de fraqueza. Viramos e meto-me ao serviço para lhe dar descanso. Sol de pouca dura! Pouco depois o ritmo de castigo volta a imperar e nos longos quilómetros da súbida da Carnota voltam as minhas agruras e sofrimento. Esta súbida é feita por pendentes irregulares com zonas de descanso. O ritmo era feito sempre no mesmo tom. Aliviava-se um ou dois dentes nas partes mais ingremes e carregava-se peso nas mais suaves. O resultado, já perto da última dificuldade, foi o descolar, 1º do Rocha que o anúncia para quando procurava chegar-me ao Aldeano para não lhe perder a roda este meter mais velocidade obrigando-me a descarrilar também...
Não estava convencido o Rocha pelo que após o reagrupamento voltou a meter ferros. Disputava todos os "caroços", metia esticões nos topos e obrigava-nos a alterações de ritmo inusitadas.
Depois de uma quase paragem na Merceana e até Torres o piso estava intratável e envergonha quem de direito zela pelas estradas. Aliás o percurso que fizémos tem tanto de interessante como de mau piso. Longas secções de alcatrão fissurado, abatimentos no piso, e um sem fim de buracos. Caso o pelotão fosse numeroso os cuidados teriam de ser redobrados para não se ir ao tapete...
Para evitar as brincadeiras do homem da Venda meteu-se um passo firme que foi partilhado por todos e desta forma ganhou-se eficiência. A média superior aos 30 km/h salienta isso mesmo. Após a coca-cola decidimos ir ver o pessoal do BTT e apreciar algumas máquinas que por lá andavam.
Viu-se um pouco de tudo. Desde pessoal que vinha com os alforges na bike - será para a fruta? - passando pela bela verdura no guiador - será para a sopa? - passando pelas numerosas marcas de quedas. Momento alto foi a chegada do Marco Silva, pouco depois do vencedor Vitor Gamito na classe maratona, com direito à nossa claque e aplausos. Não havia tempo para muito mais pelo que perguntámos a uma sr.ª se tinha visto o PP e perante o negativa desta regressámos ao Gradil, saíndo pela Serra da Vila.
A partir daqui imperou a habitual boa disposição e cordialidade e depois da passagem no Turcifal faz-se o último turno até ao Gradil, iniciado pelo Rocha e terminado pelo Aldeano. Acabaram as "hostilidades" e depois da separação do Rocha e até Mafra fomos em paz.
Aproveito ainda para congratular todos os nossos que participaram na maratona de BTT salientando que independentemente da vossa classificação certamente que souberam levar bem alto os nossos atributos - Simpatia e vontade de participar! Parabéns!
Ao Gradil chego, já atrasado, com o Aldeano a aquecer o banco da paragem do autocarro. Era certo que o poupadinho da Venda nos esperaria mais para os lados da Malveira pelo que fazemos a súbida de Vila Franca do Rosário em ritmo de aquecimento. Já depois do Vale da Guarda aparece o Rocha. Faz os últimos 500 metros connosco e manifestou logo um ar de confiança que há muito não se lhe via. Pequenas acelerações, andava para trás e para a frente, enfim um rúfia autêntico!
Infelizmente a confiança não se revelava colaboradora na hora de pôr passo certo na frente pelo que os arrufos duraram até pouco depois da Póvoa da Galega. Aqui o Aldeano resolveu meter ordem e passo. Não o fez de maneira simpática, antes à bruta, e na súbida após a Ribeira levou-nos em ritmos muito acelerados. Descola o Rocha na parte final e eu tive de me agarrar com unhas e dentes e limpar a constipação que me obstruia. Serenidade? Nem por isso...
Na direcção de Arranhó não vergou o Rocha e faço um turno até perto das bombas onde sou rendido pelo Aldeano para fazermos a parte final da súbida num tom mais civilizado. Conversava-se pouco que o ritmo estava pouco dado a isso. Na descida por Monfalim para a Arruda aparece o Rocha a mostrar serviço, desta vez com utilidade, dando o peito ao vento.
Acalmam-se os impetos dentro da localidade para nos lançarmos depois, a toda a velocidade, até aos Cadafais. Sózinho, o Aldeano, paga as despesas todas e carrega as carruagens com a locomotiva a não mostrar sinais de fraqueza. Viramos e meto-me ao serviço para lhe dar descanso. Sol de pouca dura! Pouco depois o ritmo de castigo volta a imperar e nos longos quilómetros da súbida da Carnota voltam as minhas agruras e sofrimento. Esta súbida é feita por pendentes irregulares com zonas de descanso. O ritmo era feito sempre no mesmo tom. Aliviava-se um ou dois dentes nas partes mais ingremes e carregava-se peso nas mais suaves. O resultado, já perto da última dificuldade, foi o descolar, 1º do Rocha que o anúncia para quando procurava chegar-me ao Aldeano para não lhe perder a roda este meter mais velocidade obrigando-me a descarrilar também...
Não estava convencido o Rocha pelo que após o reagrupamento voltou a meter ferros. Disputava todos os "caroços", metia esticões nos topos e obrigava-nos a alterações de ritmo inusitadas.
Depois de uma quase paragem na Merceana e até Torres o piso estava intratável e envergonha quem de direito zela pelas estradas. Aliás o percurso que fizémos tem tanto de interessante como de mau piso. Longas secções de alcatrão fissurado, abatimentos no piso, e um sem fim de buracos. Caso o pelotão fosse numeroso os cuidados teriam de ser redobrados para não se ir ao tapete...
Para evitar as brincadeiras do homem da Venda meteu-se um passo firme que foi partilhado por todos e desta forma ganhou-se eficiência. A média superior aos 30 km/h salienta isso mesmo. Após a coca-cola decidimos ir ver o pessoal do BTT e apreciar algumas máquinas que por lá andavam.
Viu-se um pouco de tudo. Desde pessoal que vinha com os alforges na bike - será para a fruta? - passando pela bela verdura no guiador - será para a sopa? - passando pelas numerosas marcas de quedas. Momento alto foi a chegada do Marco Silva, pouco depois do vencedor Vitor Gamito na classe maratona, com direito à nossa claque e aplausos. Não havia tempo para muito mais pelo que perguntámos a uma sr.ª se tinha visto o PP e perante o negativa desta regressámos ao Gradil, saíndo pela Serra da Vila.
A partir daqui imperou a habitual boa disposição e cordialidade e depois da passagem no Turcifal faz-se o último turno até ao Gradil, iniciado pelo Rocha e terminado pelo Aldeano. Acabaram as "hostilidades" e depois da separação do Rocha e até Mafra fomos em paz.
Aproveito ainda para congratular todos os nossos que participaram na maratona de BTT salientando que independentemente da vossa classificação certamente que souberam levar bem alto os nossos atributos - Simpatia e vontade de participar! Parabéns!
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Volta para 19/09/2010
Volta inédita nas nossas lides domésticas.
Cerca de 120 km para pouco mais de 2000 m de acumulado
Hora de saída: 08h30 no Gradil
Penso que se adequa bem aos momentos de forma do pessoal. Não tem rampas "duras" mas não deixa de ser acidentada para não começarmos já a pensar no inverno!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Rescaldo da volta de 12/09/2010
"Que a força esteja contigo!" - E que haja coração, já agora...
A volta deste domingo foi condimentada, isto é, teve bastantes ingredientes de modo a tornar-se um belo repasto.
À partida compareceram oito elementos; Eu, o Aldeano, o Sérgio e o Jonas agrupámos em Mafra.
No Gradil encontramos o Paulo Pais e o Rocha e logo de seguida surgem o Dario e o Chico. Após troca de piadas e depois de trocarmos e afinarmos as últimas informações do mundo "ciclodesportista" damos início à volta.
Rumo a Pêro Negro, em ritmo de aquecimento que foi incrementado na longa e acessível súbida, comigo e com o PP na liderança. No topo estratégicamente o homem da Caneira chuta para canto e oferece o lugar dele ao Aldeano. Até Dois Portos em ritmo de conversa com andamento vivo. Na súbida, feita sempre no mesmo registo, não se alterou muito o andamento que se trazia pelo que a pendente exigiu uma primeira série. Queixavam-se o Xico, que as vindimas da véspera tinham maltratado, e o Dario, que regressava às lides do grupo após longa ausência, e abriram. Os outros seguimos primeiro em andamento paralelo que teve de ser substituído por uma fila única com o aproximar do topo que os registos cardíacos já andavam muito altos e o Aldeano parecia não querer abrandar.
Após o reagrupamento chega-se o Rocha à frente e faz-me companhia num caroço na Merceana. Sol de pouca dura que o homem da Venda ainda não tem pernas para a vontade que o assola.
Assim que Montejunto aparece no horizonte faz-me companhia o Jonas. Em ritmo crescente fazemos a aproximação a Vila Verde. O ritmo estava muito bom e todos cerraram fileiras em silêncio. Os clicares das mudanças, cada vez com mais peso, levaram-nos a velocidades superiores aos 30 km/h com que atingimos o topo. Desta feita todos se agarraram com unhas e dentes pelo que ninguém deixou de aproveitar a boleia. Estava feita a segunda série.
A terceira não tardou muito a surgir. Após virarmos em direcção ao Vilar virámos, pouco depois, à esquerda, rumo ao Outeiro da Cabeça. Na súbida inicial a pendente agrava-se e o PP ameaça por o 28 enquanto começa a ultrapassar o grupo. O Sérgio, até aí mais discreto, mete-se à frente com um grande andamento e força todos a fecharem novamente. A aceleração foi boa e duradoura e apenas foi interrompida quando o Aldeano meteu "aquele passo" e, até ao Outeiro, o melhor era não meter a cabeça de lado porque tinha começado mais uma série.
Na rotunda rendo o recém-reformado e abrando os impetos sem que isso signifique ir devagar. Até ao Ameal recuperam-se forças e no caroço que antecede as cerâmicas ataca o PP! Eu na frente não liguei. Já o Sérgio e o Aldeano decidem dar réplica prontamente. Mais atrás chega-se o Xico à frente para ajudar na perseguição.
O Aldeano passa o PP e tira o pé do acelerador. O duo Sérgio e PP passam directos e continuam. Lançados vinhamos também nós na perseguição e já no Ameal o bom trabalho do Xico e depois do Jonas é interrompido por uma manobra estranha de um veículo que ia atirando com todos ao tapete quando mudava de direcção. O Jonas volta á carga e na súbida avistamos os fugitivos. Meto toda a carne no assador e recupero a grande distância com muita voracidade. Na passagem pela rotunda estou a uma dezena de metros mas fico vazio... Quem não se fez rogado foi o Jonas que embora tenha perdido inicialmente o meu comboio recuperou, mostrando que está num excelente momento de forma, e alcançou o PP. No topo passo o Sérgio que também precisava de recuperar e persigo os outros. Lanço-me a toda a velocidade e passo sem dar hipóteses de colarem. Ganho muita distância e relaxo-me pensando que chegaria a Torres na frente. Puro engano! O duo trabalhou bem e quando dou por eles já estão a cerca de uma centena de metros de mim. Ainda forcei o que podia mas apanharam-me "com as calças na mão"!
Em Torres fazemos uma paragem ligeiramente gastronómica e depois seguimos em ritmo mais calmo. Em Catefica deixamos o Xico e virámos para o Campo Real. Aqui surge uma concentração motard de vespas e faméis com uma ou outra marca à mistura que deixaram a estrada cheia de fumo. Passamos pela Caneira entregamos o PP em casa. No Gradil segue o Rocha para a Venda e os outros fazemos a primeira parte nas calmas para na segunda o Sérgio e Aldeano meterem mais carga porque deviam ter o almoço na mesa...
Até à Paz já a descomprimir. O Jonas e o Dario estavam cheios de vontade pelo que seguiram em frente enquanto que os outros fomos às sopas.
Fiquei sem bateria no Garmin mas seria interessante saber alguns parciais para aferir as sensações da volta...
A volta deste domingo foi condimentada, isto é, teve bastantes ingredientes de modo a tornar-se um belo repasto.
À partida compareceram oito elementos; Eu, o Aldeano, o Sérgio e o Jonas agrupámos em Mafra.
No Gradil encontramos o Paulo Pais e o Rocha e logo de seguida surgem o Dario e o Chico. Após troca de piadas e depois de trocarmos e afinarmos as últimas informações do mundo "ciclodesportista" damos início à volta.
Rumo a Pêro Negro, em ritmo de aquecimento que foi incrementado na longa e acessível súbida, comigo e com o PP na liderança. No topo estratégicamente o homem da Caneira chuta para canto e oferece o lugar dele ao Aldeano. Até Dois Portos em ritmo de conversa com andamento vivo. Na súbida, feita sempre no mesmo registo, não se alterou muito o andamento que se trazia pelo que a pendente exigiu uma primeira série. Queixavam-se o Xico, que as vindimas da véspera tinham maltratado, e o Dario, que regressava às lides do grupo após longa ausência, e abriram. Os outros seguimos primeiro em andamento paralelo que teve de ser substituído por uma fila única com o aproximar do topo que os registos cardíacos já andavam muito altos e o Aldeano parecia não querer abrandar.
Após o reagrupamento chega-se o Rocha à frente e faz-me companhia num caroço na Merceana. Sol de pouca dura que o homem da Venda ainda não tem pernas para a vontade que o assola.
Assim que Montejunto aparece no horizonte faz-me companhia o Jonas. Em ritmo crescente fazemos a aproximação a Vila Verde. O ritmo estava muito bom e todos cerraram fileiras em silêncio. Os clicares das mudanças, cada vez com mais peso, levaram-nos a velocidades superiores aos 30 km/h com que atingimos o topo. Desta feita todos se agarraram com unhas e dentes pelo que ninguém deixou de aproveitar a boleia. Estava feita a segunda série.
A terceira não tardou muito a surgir. Após virarmos em direcção ao Vilar virámos, pouco depois, à esquerda, rumo ao Outeiro da Cabeça. Na súbida inicial a pendente agrava-se e o PP ameaça por o 28 enquanto começa a ultrapassar o grupo. O Sérgio, até aí mais discreto, mete-se à frente com um grande andamento e força todos a fecharem novamente. A aceleração foi boa e duradoura e apenas foi interrompida quando o Aldeano meteu "aquele passo" e, até ao Outeiro, o melhor era não meter a cabeça de lado porque tinha começado mais uma série.
Na rotunda rendo o recém-reformado e abrando os impetos sem que isso signifique ir devagar. Até ao Ameal recuperam-se forças e no caroço que antecede as cerâmicas ataca o PP! Eu na frente não liguei. Já o Sérgio e o Aldeano decidem dar réplica prontamente. Mais atrás chega-se o Xico à frente para ajudar na perseguição.
O Aldeano passa o PP e tira o pé do acelerador. O duo Sérgio e PP passam directos e continuam. Lançados vinhamos também nós na perseguição e já no Ameal o bom trabalho do Xico e depois do Jonas é interrompido por uma manobra estranha de um veículo que ia atirando com todos ao tapete quando mudava de direcção. O Jonas volta á carga e na súbida avistamos os fugitivos. Meto toda a carne no assador e recupero a grande distância com muita voracidade. Na passagem pela rotunda estou a uma dezena de metros mas fico vazio... Quem não se fez rogado foi o Jonas que embora tenha perdido inicialmente o meu comboio recuperou, mostrando que está num excelente momento de forma, e alcançou o PP. No topo passo o Sérgio que também precisava de recuperar e persigo os outros. Lanço-me a toda a velocidade e passo sem dar hipóteses de colarem. Ganho muita distância e relaxo-me pensando que chegaria a Torres na frente. Puro engano! O duo trabalhou bem e quando dou por eles já estão a cerca de uma centena de metros de mim. Ainda forcei o que podia mas apanharam-me "com as calças na mão"!
Em Torres fazemos uma paragem ligeiramente gastronómica e depois seguimos em ritmo mais calmo. Em Catefica deixamos o Xico e virámos para o Campo Real. Aqui surge uma concentração motard de vespas e faméis com uma ou outra marca à mistura que deixaram a estrada cheia de fumo. Passamos pela Caneira entregamos o PP em casa. No Gradil segue o Rocha para a Venda e os outros fazemos a primeira parte nas calmas para na segunda o Sérgio e Aldeano meterem mais carga porque deviam ter o almoço na mesa...
Até à Paz já a descomprimir. O Jonas e o Dario estavam cheios de vontade pelo que seguiram em frente enquanto que os outros fomos às sopas.
Fiquei sem bateria no Garmin mas seria interessante saber alguns parciais para aferir as sensações da volta...
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Umas roupinhas sff!
Quando começámos as nossas andanças, com a designação ciclismo2640, a primeira pessoa a aflorar a ideia de termos um equipamento próprio foi o Rocha. Na altura ainda estava tudo muito fresco e ainda era prematuro lançar a ideia para o seio do grupo pelo que as coisas ficaram em "águas de bacalhau"...
Volvido quase um ano o Aldeano voltou à carga! A ideia de andarmos todos aprumadinhos com os mesmos trapos é, álem de gira, uma questão de identidade e de união.Sendo certo que começamos a pensar noutras cavalgadas, nomeadamente com a hipótese de haverem deslocações a algumas clássicas no estrangeiro, não esquecendo algumas nacionais e ainda com a divulgação de duas ou três "clássicas" com a assinatura do grupo - A "La Grandíssima" e a "Saloios com Dureza" parecem-me eventos que podem despertar interesses em alguns outros ciclodesportistas.
O reformado, perdão, o Aldeano já arranjou uns sites de uns fabricantes, que isto quando se chega à reforma há tempo para pensar em tudo e mais alguma coisa, e antes de avançarmos mais queriamos saber a opinião dos elementos.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Volta para domingo 12/09/2010
Pessoal, já é oficial! O Aldeano vai deixar as corridas federadas para começar a saber o que é a dureza de nos aturar todos os domingos!
Saída às 08h30 m do Gradil.
Percurso sugerido. Por Sobral de Monte Agraço até Vila Verde e depois direcção Torres por Sarge. Sobe-se Catefica e vira-se à esquerda para completar a volta pelo Campo Real. Se os km forem poucos vai-se ao Carvalhal e sobe-se para vir dar à Encarnação. Termina-se a subir a Picanceira já com o Aldeano farto e com vontade de voltar à competição!
Digam de vossa justiça
Saída às 08h30 m do Gradil.
Percurso sugerido. Por Sobral de Monte Agraço até Vila Verde e depois direcção Torres por Sarge. Sobe-se Catefica e vira-se à esquerda para completar a volta pelo Campo Real. Se os km forem poucos vai-se ao Carvalhal e sobe-se para vir dar à Encarnação. Termina-se a subir a Picanceira já com o Aldeano farto e com vontade de voltar à competição!
Digam de vossa justiça
Ideia radical!!!
Ricardo, acho que isto deixou algum pessoal demasiado fresco...
Para a próxima fazem-se as três vertentes de Montejunto antes do pequeno-almoço, dá-se um salto à Sr.ª da Graça para ajudar a digerir o almoço e antes do jantar estamos a acabar a súbida por Louriga à Serra da Estrela. E eu no carro de apoio com um megafone a animar o pessoal!
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