quinta-feira, 2 de junho de 2011

Considerações acerca do percurso da clássica

O percurso da clássica pode ser dividido em várias fases.

1) Até à Erada: Fase mais rolante, com várias passagens por aldeias/aglomerados habitacionais

A ter em atenção:
- Muitas passadeiras, algumas com a configuração de lombas que devem ser bem assinaladas por quem for na cabeça do pelotão
- Velocidade dentro das localidades
- Esta ligação apesar de acessível apresenta algumas subidas relativamente pequenas que devem ser levadas com calma. Destaco logo o caroço à entrada do Tortozendo, uma mais longa inclinação a seguir ao Paul e assim que se vira à esquerda para a Erada a pendente também se faz sentir.
- A descida para a Erada deve ser feita com precaução. Assim que se atravessa esta localidade vira-se à direita e sobe-se. Aqui vai certamente haver algum alongar no pelotão porque a inclinação é grande. Pouco depois vira-se à esquerda e entra-se numa estrada com piso excelente e pendente mais suave (sempre a subir)

2) Subida até ao Alto do Teixeira - Pouco mais de 15 km acessíveis em termos de inclinação. aqui já se vai em andamento livre e as diferenças devem começar a aparecer.

3) Assim que se atinge o topo da subida anterior desce-se bastante (para a direita) e logo depois inicia-se a bem mais séria subida do Alvoco da Serra. Não é longa mas é inclinada. Se o dia estiver quente aproveitem a fonte/chafariz na entrada da localidade visto que é o ponto ideal para um rápido reabastecimento de água. Sai-se da localidade ainda a subir e depois desce-se na zona de Loriga. Sem descanso aparece mais uma inclinação na saída desta terra e na rotunda que irá surgir pouco depois segue-se em frente para Seia (À direita atalham-se muitos km em direcção à serra mas acreditem que é o "inferno serrano").

4) Descida para Seia e mais uma inclinação na zona de São Romão. (Aproveitem para ir comendo até lá). Passa-se Seia - Atenção aos semáforos! E vem o prato principal...

5) 28 km até à Torre. A saída de Seia é dura. Depois suaviza um pouco até ao Sabugueiro e volta a encrudelecer muito na saída (após um breve trecho a descer). Até à lagoa não vai haver tréguas e depois disso o sobe e desce (mais sobe do que desce...) mantém-se.

6) Descer até à Covilhã. Com calma, aproveitando para contemplar a magnifica vista e fazendo as despedidas finais


Notas finais:
Não deitem lixo no chão! Sejam cívicos e respeitem uma área protegida.
Aproveitem para admirar as belas paisagens e para respirar ar puro.

8 comentários:

  1. Como é apanágio nas minhas recomendações:

    - Não se esqueçam de se divertirem!

    ResponderEliminar
  2. Boa viagem até lá e depois bom regresso!

    ResponderEliminar
  3. boa classica pa voces team!!
    abraços

    ResponderEliminar
  4. boa volta pessoal.
    abraços

    ResponderEliminar
  5. Ruka, informaram-me que passaste pela Guarda e foste assistido numa loja de bikes mesmo ao lado da casa dos meus pais. Um dos donos da loja também esteve connosco e reconheceu o equipamento.
    Boa continuação para ti na tua grande aventura
    Abraços

    ResponderEliminar
  6. Rocha e António,

    Não tive tempo para vos deixar um post para combinarem a volta. As minhas desculpas!

    Abraços

    ResponderEliminar
  7. Viva Manso,
    sim pois foi, tivemos uns problemas mecanicos, tivemos de fazer um desvio até á Guarda, para resolver as situaçoes, foram muito simpaticos e ajudaram nos na hora.
    Obrigado pela força depois vou fazer um breve rescaldo das etapas todas.
    Abraços
    Ruka

    ResponderEliminar