Depois de no fim de semana passado termos feito a volta em altura (O Rocha era o mais baixinho com o seu 1,84 m) com 125 km muito bem dispostos, desta feita, aproveitando as muitas ausências do pessoal, vou para volta até ao Bombarral e regresso pela Lourinhã.
Hora de saída - 08h00 na Paz (08h309 no Gradil)
Até lá,
Boas pedaladas
sábado, 15 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Volta para 09/09/2012
Aproveitando a debandada de algum pessoal para o BTT a volta será inédita.
Gradil, Tourinha, Catefica, Torres, Vila Facaia, Campelos, Outeiro da Cabeça, Ramalhal, Ermigeira, Monte Redondo, Sobral de Monte Agraço.
Vai-se em direcção à Arruda e sobe-se pela Louriceira.
Regressamos por Bucelas, Venda e Mafra.
125 km
08h00 no Gradil
Até lá,
Boas pedaladas
Gradil, Tourinha, Catefica, Torres, Vila Facaia, Campelos, Outeiro da Cabeça, Ramalhal, Ermigeira, Monte Redondo, Sobral de Monte Agraço.
Vai-se em direcção à Arruda e sobe-se pela Louriceira.
Regressamos por Bucelas, Venda e Mafra.
125 km
08h00 no Gradil
Até lá,
Boas pedaladas
domingo, 2 de setembro de 2012
Rescaldo da volta de 02/09/2012
Ide-vos malditos!
Afinal aquilo que eu esperava que fosse uma curta paragem revelou-se um longo interregno.
Em 3 meses apenas 2 voltas de bicicleta atiraram-me para bem perto dos 85 kg e é tempo de recomeçar.
Escolhi regressar hoje, com algumas subidas no cardápio, naquilo que deveria ter sido evitado para não entrar "a matar" ou melhor "a matar-me"!
13 elementos à partida com o nº do azar a ser entregue ao malogrado Joaquim que foi vitima de acidente já na aproximação à Ericeira.
Antes disso, Vila Franca do Rosário (até meio), depois viragem à esquerda e subida irregular com algumas pendentes menos simpáticas e depois direcção a Ribas.
Aqui, entrámos bem, sem loucuras, com o veterano Fonseca a ganhar espaço na frente e a mostrar excelente forma que só é ultrapassada pela guerra verbal com o Rocha (continuem a mostrar esse desportivismo)
Algumas mudanças de velocidade e já perto do parque com o pulso "altinho" abro para o lado com ainda um grupo bem composto na frente a afastar-se a boa velocidade. O pessoal está a andar bem e eu mal.
Em sofrimento até ao alto onde estranhamente não se reagrupou e por isso alguma confusão com os retardatários a seguirmos por caminho diferente,
Em Lousa já com tudo junto seguimos até Santa Eulália com a parte final a provocar nova escaramuça.
Com o Mário atrasado quebra-se o grupo e sai na frente o Rocha com o Fonseca ganhando estes espaço de fuga bem considerável.
Finalmente, já com o resto do pelotão agrupado acelera-se paulatinamente o grupo e na base aérea , com o Fonseca absorvido, o ritmo é atirado para os 50 km/h com o Aldeano e depois com o Xico a mostrarem serviço e a espalharem o grupo. Sofri muito! Pulso nas 190 bpm (na roda) até à Terrugem onde apanhamos o Rocha e depois numa muito breve negociação optámos por uma muito bem-vinda paragem.
Até São Julião sem história e na ascensão novamente grandes diferenças de andamento. Eu fiquei com o Ginja, que sem surpresa é uma roda fantástica na hora de colaborar em qualquer terreno dentro das suas possibilidades e limitações de treino. Entre os dois não perdemos em demasia para a cauda do pelotão que se espalhou entretanto.
No cruzamento da Carvoeira o Joaquim quis testar algumas leis da física.
Travagem nula+obstáculo na frente= lançamento de projéctil a partir da traseira de um carro.
Embate de carbono em pára-choques = quadro partido + carro danificado
Após movimento parabólico alterado por choques com tejadilho de viatura, Joaquim aterra em capô de viatura e verifica que a densidade do metal é superior à do corpo humano e logo depois testa o atrito do alcatrão quando se imobiliza finalmente no chão.
Resultado do teste no Joaquim- algumas escoriações (menos mal depois do aparato que presenciei)
Excelente atitude do condutor com a preocupação constante com o sinistrado e com a recusa pelos ressarcimento dos danos na viatura. (Não é para todos...)
Com esta longa paragem a maioria segue pela Srª do Ó, para poderem não comprometer os compromissos de almoço, e o trio formado por mim, pelo Aldeano e pelo Mário seguimos pela Ericeira, Santo Isidoro e depois já sem o homem do talho, que rumou à Ericeira, até Mafra.
Iludido com a recuperação permitida pela paragem acedi a ir com eles. Assim, tive um final de etapa "de cão" visto que fui até ao limite das minhas reservas chegando a Mafra sem açúcar no sangue e já a pensar que o parco equilíbrio na bicicleta ainda me iria levar ao tapete. Foi de tal forma que nem me atrevi a parar para me despedir do Aldeano, não fosse o diabo tecê-las e já não arrancar!
Afinal aquilo que eu esperava que fosse uma curta paragem revelou-se um longo interregno.
Em 3 meses apenas 2 voltas de bicicleta atiraram-me para bem perto dos 85 kg e é tempo de recomeçar.
Escolhi regressar hoje, com algumas subidas no cardápio, naquilo que deveria ter sido evitado para não entrar "a matar" ou melhor "a matar-me"!
13 elementos à partida com o nº do azar a ser entregue ao malogrado Joaquim que foi vitima de acidente já na aproximação à Ericeira.
Antes disso, Vila Franca do Rosário (até meio), depois viragem à esquerda e subida irregular com algumas pendentes menos simpáticas e depois direcção a Ribas.
Aqui, entrámos bem, sem loucuras, com o veterano Fonseca a ganhar espaço na frente e a mostrar excelente forma que só é ultrapassada pela guerra verbal com o Rocha (continuem a mostrar esse desportivismo)
Algumas mudanças de velocidade e já perto do parque com o pulso "altinho" abro para o lado com ainda um grupo bem composto na frente a afastar-se a boa velocidade. O pessoal está a andar bem e eu mal.
Em sofrimento até ao alto onde estranhamente não se reagrupou e por isso alguma confusão com os retardatários a seguirmos por caminho diferente,
Em Lousa já com tudo junto seguimos até Santa Eulália com a parte final a provocar nova escaramuça.
Com o Mário atrasado quebra-se o grupo e sai na frente o Rocha com o Fonseca ganhando estes espaço de fuga bem considerável.
Finalmente, já com o resto do pelotão agrupado acelera-se paulatinamente o grupo e na base aérea , com o Fonseca absorvido, o ritmo é atirado para os 50 km/h com o Aldeano e depois com o Xico a mostrarem serviço e a espalharem o grupo. Sofri muito! Pulso nas 190 bpm (na roda) até à Terrugem onde apanhamos o Rocha e depois numa muito breve negociação optámos por uma muito bem-vinda paragem.
Até São Julião sem história e na ascensão novamente grandes diferenças de andamento. Eu fiquei com o Ginja, que sem surpresa é uma roda fantástica na hora de colaborar em qualquer terreno dentro das suas possibilidades e limitações de treino. Entre os dois não perdemos em demasia para a cauda do pelotão que se espalhou entretanto.
No cruzamento da Carvoeira o Joaquim quis testar algumas leis da física.
Travagem nula+obstáculo na frente= lançamento de projéctil a partir da traseira de um carro.
Embate de carbono em pára-choques = quadro partido + carro danificado
Após movimento parabólico alterado por choques com tejadilho de viatura, Joaquim aterra em capô de viatura e verifica que a densidade do metal é superior à do corpo humano e logo depois testa o atrito do alcatrão quando se imobiliza finalmente no chão.
Resultado do teste no Joaquim- algumas escoriações (menos mal depois do aparato que presenciei)
Excelente atitude do condutor com a preocupação constante com o sinistrado e com a recusa pelos ressarcimento dos danos na viatura. (Não é para todos...)
Com esta longa paragem a maioria segue pela Srª do Ó, para poderem não comprometer os compromissos de almoço, e o trio formado por mim, pelo Aldeano e pelo Mário seguimos pela Ericeira, Santo Isidoro e depois já sem o homem do talho, que rumou à Ericeira, até Mafra.
Iludido com a recuperação permitida pela paragem acedi a ir com eles. Assim, tive um final de etapa "de cão" visto que fui até ao limite das minhas reservas chegando a Mafra sem açúcar no sangue e já a pensar que o parco equilíbrio na bicicleta ainda me iria levar ao tapete. Foi de tal forma que nem me atrevi a parar para me despedir do Aldeano, não fosse o diabo tecê-las e já não arrancar!
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Volta para 08/07/2012
Regresso à estrada!
Depois de 5 semanas de ausência parece que é desta que regresso às lides ciclísticas domingueiras.
Fiquei sem bicicleta, o pulsómetro deixou de trabalhar e quando todo o cosmos se alinha numa determinada direcção o melhor é não contrariar!
A não contrariar, também, certamente o empeno que se adivinha para domingo...
Começa às 08h00 na Paz e termina quando terminar... sem pruridos nem preconceitos!
Depois de 5 semanas de ausência parece que é desta que regresso às lides ciclísticas domingueiras.
Fiquei sem bicicleta, o pulsómetro deixou de trabalhar e quando todo o cosmos se alinha numa determinada direcção o melhor é não contrariar!
A não contrariar, também, certamente o empeno que se adivinha para domingo...
Começa às 08h00 na Paz e termina quando terminar... sem pruridos nem preconceitos!
sábado, 2 de junho de 2012
Volta para 03/06/2012
Saída da Paz pelas 08h00 (08h30 no Gradil)
Etapa longa e rolante
Até lá,
Boas pedaladas
Etapa longa e rolante
Até lá,
Boas pedaladas
Não há duas sem três!
Depois de uma incursão por Sintra, num dia excelente, onde a "portuguese fat meat" fez furor exibindo os gémeos? para as "camones",(se é que era possível ver alguma massa muscular naquilo), tivemos alguns regressos sendo que o homem de Cuba (Havana, não do Alentejo) ficou com a fava.
Na semana seguinte o ritmo foi mais constante mas nem por isso menos intenso. Até ao Sobral, depois do Vilar, sempre naquele registo simpático de se irem espalhando amizades pelas estradas do Oeste.
A finalizar o Gradil "regressou" aos meus empenos finais.
No domingo passado incursão longa, 170 km partindo e regressando da Venda na companhia do Rocha, juntamente com o pessoal do tntbtt. Numeroso pelotão, com muito civismo na estrada, pelo menos naquilo que observei, com bom andamento, fugas, perseguições e boa disposição.
Diferente e a repetir esporadicamente!
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Volta para 20/05/2012
Sem tempo para rescaldos das nossas voltas, fica aqui o percurso para a nossa próxima volta.
Hora de saída - 08h00 na rotunda da Paz
Hora de saída - 08h00 na rotunda da Paz
quinta-feira, 10 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Volta para 06/05/2012
Distância - 113 km
Acumulado de subida - 1871 m
Volta para ser feita em ritmo de endurance
Saída às 08h30 na Paz
terça-feira, 1 de maio de 2012
Rescaldos das últimas voltas
No domingo, 22/04/2012 foi a data do meu regresso à actividade física após paragem por doença.
A volta, calma, compreendeu uma deslocação para os lados de Torres Vedras para podermos acompanhar o Aldeano, em preparação para prova de veteranos no dia 25/04/2012 (onde se defendeu bem e apenas por percalços de outros atletas teve de despender um esforço extra para reentrar no grupo da frente e não conseguiu disputar o sprint final) e simultaneamente apoiarmos o José Iron Estrangeiro no duatlo de Torres Vedras (onde arrancou um excelente 2º lugar - faltaram mais alguns quilómetros em bicicleta para castigar o vencedor que no sector da corrida foi insuperável)
Total - 107,81 Km
Média - 25,00 Km/h
Média cardíaca - 130 bpm
Acumulado de subida - 1483 m
No dia 25/04/2012 foi escolhido um percurso bem diferente e que o Eduardo (recém vencedor da Maratona de Arraiolos no escalão de + 50 anos - PARABÉNS!) referiu que lhe fazia lembras as clássicas de Primavera. Acompanhados pelo Joaquim e com algum mau tempo à mistura deu para "ajudar" na preparação do Eduardo com alguma dureza à mistura.
Total - 77,01 Km
Média - 24,90 Km/h
Média cardíaca - 144 bpm
Acumulado de subida - 1290 m
Domingo 29/04/2012, em volta "a solo", foi dia de forçar um pouco e subir a Ereira e mais algumas rampas
Total - 97,02 Km
Média - 27,00 Km/h
Média cardíaca - 144 bpm
Acumulado de subida - 1782 m
Hoje, 01/05/2012 foi a vez da Ereira, desta por um percurso alternativo, com muito bom piso, e que certamente será visitado mais vezes. Bom empenho de todos os participantes com a conquista de todos os topos em esforço.
Total - 117,54 Km
Média - 27,10 Km/h
Média cardíaca - 136 bpm
Acumulado de subida - 1716 m
A volta, calma, compreendeu uma deslocação para os lados de Torres Vedras para podermos acompanhar o Aldeano, em preparação para prova de veteranos no dia 25/04/2012 (onde se defendeu bem e apenas por percalços de outros atletas teve de despender um esforço extra para reentrar no grupo da frente e não conseguiu disputar o sprint final) e simultaneamente apoiarmos o José Iron Estrangeiro no duatlo de Torres Vedras (onde arrancou um excelente 2º lugar - faltaram mais alguns quilómetros em bicicleta para castigar o vencedor que no sector da corrida foi insuperável)
Total - 107,81 Km
Média - 25,00 Km/h
Média cardíaca - 130 bpm
Acumulado de subida - 1483 m
No dia 25/04/2012 foi escolhido um percurso bem diferente e que o Eduardo (recém vencedor da Maratona de Arraiolos no escalão de + 50 anos - PARABÉNS!) referiu que lhe fazia lembras as clássicas de Primavera. Acompanhados pelo Joaquim e com algum mau tempo à mistura deu para "ajudar" na preparação do Eduardo com alguma dureza à mistura.
Total - 77,01 Km
Média - 24,90 Km/h
Média cardíaca - 144 bpm
Acumulado de subida - 1290 m
Domingo 29/04/2012, em volta "a solo", foi dia de forçar um pouco e subir a Ereira e mais algumas rampas
Total - 97,02 Km
Média - 27,00 Km/h
Média cardíaca - 144 bpm
Acumulado de subida - 1782 m
Hoje, 01/05/2012 foi a vez da Ereira, desta por um percurso alternativo, com muito bom piso, e que certamente será visitado mais vezes. Bom empenho de todos os participantes com a conquista de todos os topos em esforço.
Total - 117,54 Km
Média - 27,10 Km/h
Média cardíaca - 136 bpm
Acumulado de subida - 1716 m
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Volta para 01/05/2012
Dia do trabalhador
Com saída às 08h30m na Paz
(Passagem no Gradil pelas 09h10)
terça-feira, 24 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
sábado, 7 de abril de 2012
tu e a tua bicicleta (SEXTA-FEIRA SANTA 2012)
sem ninguém que te distraia,
sem compromissos nem desculpas.
sem pressões nem competições,
só tu, contigo mesmo, e
uma vontade inexorável de te fazeres à estrada,
de perpetuares o movimento do pedaleiro até esgotares a necessidade de pedalar
5 horas,
6 subidas,
nevoeiro, sol, chuva, granizo, frio (muito frio a descer)
3200 m de acumulado
86 km
4600 Kcal
e uma promessa...
- "provavelmente" nunca mais
Em primeiro a estranha relação com as Sextas-feiras Santas.
Desde há três anos que começou uma bizarra relação amor-ódio com este dia.
Eu ponho-me à prova e a natureza brinda-me sempre com situações climáticas agrestes.
Neste ano comecei a subir com um sol radiante, a meio já vou envolto em nevoeiro denso e depois mais sol.
Até ao final veio o frio, a chuva, o granizo, o calor intenso, o céu coberto de nuvens a ameaçar desabar em cima de mim e a permanente ameaça de que nada estava garantido.
Arranquei e 10 metros depois já estava a subir. Ritmo de aquecimento.
A sensação de um dia para se ir levando com calma aflorou-me à ideia.
Durou quase até ao cimo da Serra de Montejunto até ao momento em que verifiquei que tinha um furo e a câmara-de-ar suplente no carro. Forcei o final e consegui não parar.
A ideia de deixar a vertente de Vila Verde para o inicio e final ficou comprometida.
Descer custou muito. Paragens para bombear algum ar para a roda traseira e depois ir descendo com muito cuidado.
De regresso ao assunto do dia, novamente a aquecer mas mais solto que na primeira incursão.
Preocupações com as condições meteorológicas, absolutamente instáveis e com variações bruscas.
A segunda subida foi a "mais fácil".
Depois veio a primeira vertente pela Abrigada.
A primeira parte é dura. Depois da descida gelada começar logo com uma rampa com passagens a 18% causa algum transtorno. Consegui entrar bem e só na curva fechada é que senti necessidade de forçar em pé.
Geri bem a comida e não tive quebras acentuadas de níveis de açucares.
O tempo nesta vertente faz justiça ao nome da localidade que a define e o calor fazia-se sentir.
Até ao final ritmo constante e a constatação da dureza da segunda parte (após o cruzamento de Pragança)
Metade da jornada estava concluída.
A quarta subida, novamente pela Abrigada para encerrar o respectivo capítulo, foi dura.
Para ajudar à festa na parte final fui bombardeado por granizo e dei comigo a pensar seriamente no assunto que ali me levou.
Para não comprometer decidi adiar alguns raciocínios para a quinta subida (vertente Pragança) e confirmei que afinal facilmente me consigo meter em exercícios de masoquismo que nem a ingestão de um gel energético de absorção rápida consegue aliviar.
Ocultei a informação no visor do GPS e fui tentando não pensar. O pulso cada vez custava mais a subir (cansaço acumulado) e inclinações de 13% dão-me algum azar...
O final foi esgotante. Na descida, a seguir à fábrica do gelo olho para a esquerda mas o cérebro envia-me para a direita, novamente até Pragança.
A sexta foi feita por intuição e parecia um exercício de auto-flagelação. Olhos baixos e depois de esgotar a capacidade de pedalar em pé deitei-me, literalmente, em cima da bicicleta e ia pedalando dentro do possível em cadências de 40 rpm.
Desapareceu o frio o calor a fome, tudo!
Parecia um autómato sempre no mesmo registo. Assim que cheguei ao miradouro, já com a parte final à vista, tive de parar para não me urinar pelas pernas abaixo.
Penso que nunca tive um sensação de cansaço como a que senti nesse momento. Tremia e não sabia se era do frio ou da fraqueza. O corpo "morria-me" e sentia os olhos a mergulharem-me no rosto salgado.
Finalmente fez-se-me luz!
- Vou já para o carro e não vou fazer a parte final.
Até Vila Verde o frio invadiu-me e os pés encharcados deixaram de se fazer sentir.
Troquei de roupa no carro e forcei-me a ingerir alguma bebida. Até Mafra tive sensações corporais estranhas e por sorte não tive uma saída de estrada porque ia adormecendo ao volante.
Só pensava:
- Ainda bem que não me lembrei de ir à sétima...
terça-feira, 3 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
30ª Corrida dos Sinos
A história de um tratamento corporal!
Dia chuvoso a obrigar a aquecimento reforçado com muitos atletas a percorrerem os acessos em redor do parque Ministro dos Santos. Este cenário meteorológico foi do meu agrado visto que o calor me preocupa bem mais que o frio.
Na concentração, com cerca de 1300 atletas para a corrida dos sinos, deu para verificar que os queixumes habituais nas lides ciclísticas não são filhos únicos. Uns por isto, outros por aquilo... eu limitava-me a abanar a cabeça e a pensar:
- Também devem andar de bicicleta!
De repente a partida. Ainda eu não tinha começado a andar e já havia pessoal a concluir a recta da avenida. Momento stressante para tentar não pisar ninguém e sem conseguir ter ritmo constante.
Ao fim de um quilómetro consigo finalmente começar a escolher as trajectórias e a tentar arranjar uma "roda" a seguir. Veteranos já entradotes na idade foram o alvo pois a sua passada certa inspirava confiança.
Não levei pulsómetro nem GPS e limitei-me a correr por sensações. Ao fim de 5 quilómetros já ia a arder e com ideias de tirar a camisola... No posto de abastecimento uma garrafa de água deu para arrefecer os ânimos. Aos 6 quilómetros começam forte as dores. Dor de burro precisamente para fazer justiça ao animal visto que o ritmo que levava não era o meu certamente.
Para ajudar à festa um espectador olhou para a minha cara e disse:
- Olha aquele que já vai com um tratamento!
Logo de seguida já vinham em sentido contrário os primeiros com uma passada brutal.
Cumprimentei-os com um sonoro:
- Vão correr para o car*@£§!!
Depois foi altura de me concentrar nos meus passos e pensamentos e esquecer o ambiente que me envolvia.
Durante alguns quilómetros apenas um pé à frente do outro, não evitando as poças de água - facto que não era do agrado de quem seguia ao meu lado - e quando invertemos a marcha a pendente do percurso começa a ficar mais desfavorável.
Respirava fundo e ia abrandando a marcha. Segundo comentários de alguns atletas que seguiam ao meu lado estávamos a correr o quilómetro em 4 minutos e 45 s. Abrandei mais. Nunca tinha corrido nestes registos e ainda faltava muito até ao final.
Aos 10 Km, na localidade do Sobreiro, ingiro um gel energético e refresquei-me. Daqui até ao final é sempre a decrescer!
Não conseguia ter ritmo certo. Quando forçava para subir o pulso as pernas doíam em demasia e por isso tinha de aliviar. Ao contrário da bicicleta onde consigo andar bastante tempo no vermelho a pé é coisa para poucos minutos.
Ia tentando marcar aqueles que me passavam com ritmo mais forte mas nem sempre com resultados práticos positivos visto que de vez em quando tinha de levantar o pé.
Entrei em Mafra e resolvi forçar o que podia. Técnica do esticão! Entrei no recinto e foi até ao limite.
Resultado final. Lugar 587 com 1h 12m 54s a superar as minhas expectativas mais optimistas.
Com 5 treinos de preparação a pé fica a certeza de que com treino regular dá para conseguir fazer esta distância com um conforto bem maior e principalmente evitando as enormes dores que me assolam e que me acordaram de uma sesta que deveria ter sido recuperadora.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Rescaldo das "voltas" de 25/03/2012
Dia 25/03/2012 foi dia para testar as pernas para o objectivo do próximo fim-de-semana.
Para aferir condições resolvi ir dar uma corrida de 18 km a pé e verificar o percurso para a corida dos sinos.
Conclusão: O percurso é duro. Não, é muito duro! Todo em alcatrão... ao fim de 10 km (a maior distância dos últimos anos) tinha as pernas mal tratadas. Com 15 km já não sabia o que é que me doia mais! Os músculos rijos, os joelhos, as rótulas, as costas...
Com 16 km ao fim de quase 1h30m tive de parar e ir bem devagar até casa. Um martírio!
É certo que foi apenas o quarto treino de corrida mas ficou a "certeza" de conseguir fazer os 15 km desde que não me entusiasme em demasia ao início.
Completamente de rastos resolvi pegar na bicicleta e ir ter com o grupo que se tinha deslocado a Montejunto.
As primeiras pedaladas foram uma calamidade mas com o decorrer do tempo deu para "limpar" a pernita e ao fim de 1 hora já em Torres paragem para os cumprimentos da praxe.
O trio equipado à 2640 constituído pelo Aldeano, Nuno Mano (recém chegado do Brasil) e Joaquim vinha de uma incursão a Montejunto. Pelos semblantes deu para verificar que não tinham descansado demasiado e para os animar sugeri regressarmos pela bela rampa do Sobral da Abelheira (volta Gradil que estás perdoado!)
Malta rija não vira a cara à luta e por isso enquanto um diz mata o outro diz esfola! Com um ritmo vivo depressa estávamos no Livramento. Andamento ponderado em pedaleira grande... e a castigar aquilo que restava de um belo tratamento!
Até à povoação do Sobral da Abelheira não se descansou. E depois da povoação simplesmente não dá para descansar em pendentes que rondam os 9/10 %.
Eu e o Aldeano ligeiramente destacados comigo a protestar de dores.
Até Mafra completei 65 km de ciclismo dum duatlo a repetir mais vezes (quer dizer tirando a parte das pernas maltratadas)
No final do dia não sentia quase nada para álem do corpo todo lixado com F
Para aferir condições resolvi ir dar uma corrida de 18 km a pé e verificar o percurso para a corida dos sinos.
Conclusão: O percurso é duro. Não, é muito duro! Todo em alcatrão... ao fim de 10 km (a maior distância dos últimos anos) tinha as pernas mal tratadas. Com 15 km já não sabia o que é que me doia mais! Os músculos rijos, os joelhos, as rótulas, as costas...
Com 16 km ao fim de quase 1h30m tive de parar e ir bem devagar até casa. Um martírio!
É certo que foi apenas o quarto treino de corrida mas ficou a "certeza" de conseguir fazer os 15 km desde que não me entusiasme em demasia ao início.
Completamente de rastos resolvi pegar na bicicleta e ir ter com o grupo que se tinha deslocado a Montejunto.
As primeiras pedaladas foram uma calamidade mas com o decorrer do tempo deu para "limpar" a pernita e ao fim de 1 hora já em Torres paragem para os cumprimentos da praxe.
O trio equipado à 2640 constituído pelo Aldeano, Nuno Mano (recém chegado do Brasil) e Joaquim vinha de uma incursão a Montejunto. Pelos semblantes deu para verificar que não tinham descansado demasiado e para os animar sugeri regressarmos pela bela rampa do Sobral da Abelheira (volta Gradil que estás perdoado!)
Malta rija não vira a cara à luta e por isso enquanto um diz mata o outro diz esfola! Com um ritmo vivo depressa estávamos no Livramento. Andamento ponderado em pedaleira grande... e a castigar aquilo que restava de um belo tratamento!
Até à povoação do Sobral da Abelheira não se descansou. E depois da povoação simplesmente não dá para descansar em pendentes que rondam os 9/10 %.
Eu e o Aldeano ligeiramente destacados comigo a protestar de dores.
Até Mafra completei 65 km de ciclismo dum duatlo a repetir mais vezes (quer dizer tirando a parte das pernas maltratadas)
No final do dia não sentia quase nada para álem do corpo todo lixado com F
quinta-feira, 22 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Volta para 18/03/2012
Vou para uma volta maior que o habitual.
Mafra - Óbidos - Peniche - Mafra
Saio às 08h00 da Paz
Caso alguém me queira acompanhar diga qualquer coisa
Mafra - Óbidos - Peniche - Mafra
Saio às 08h00 da Paz
Caso alguém me queira acompanhar diga qualquer coisa
quarta-feira, 14 de março de 2012
espécie de qualquer coisa
Neste domingo passado, o grupo esteve entregue a vários afazeres.
Enquanto alguns competiam numa maratona de BTT pelo Oeste, com vários bons resultados, outros competiam? na clássica de Santarém com resultados ainda não apurados.
A minha volta e do Ginja compreendeu 3h30 m calmos.
Entre pedaladas e conversas ficou combinado entre os dois irmos fazer a corrida dos Sinos (15 km a pé...) dando seguimento a um desafio que me foi lançado e que resolvi abraçar porque definitivamente se insere no espirito de superação que é manifestamente do meu agrado.
Parte à frente o Ginja, com treinos algo regulares na modalidade, enquanto que eu espero poder começar a treinar ainda esta semana. O "tratamento" está garantido e o desafio é o de chegar ao fim sem pôr o pé no chão (entenda-se parar de correr).
A corrida é daqui a três semanas.
Enquanto alguns competiam numa maratona de BTT pelo Oeste, com vários bons resultados, outros competiam? na clássica de Santarém com resultados ainda não apurados.
A minha volta e do Ginja compreendeu 3h30 m calmos.
Entre pedaladas e conversas ficou combinado entre os dois irmos fazer a corrida dos Sinos (15 km a pé...) dando seguimento a um desafio que me foi lançado e que resolvi abraçar porque definitivamente se insere no espirito de superação que é manifestamente do meu agrado.
Parte à frente o Ginja, com treinos algo regulares na modalidade, enquanto que eu espero poder começar a treinar ainda esta semana. O "tratamento" está garantido e o desafio é o de chegar ao fim sem pôr o pé no chão (entenda-se parar de correr).
A corrida é daqui a três semanas.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Rescaldo da volta de 04/03/2012
115 km que deixaram marcas no pelotão que se fez à estrada.
1ª parte tranquila e na subida para o Sobral de Monte Agraço a primeira quebra.
Entrámos calmos mas à medida que nos aproximávamos do final o ritmo ia aumentando. À chegada um quarteto formado por mim, pelo Aldeano, pelo Sérgio (em crescendo de forma) e pelo Iron Estrangeiro que neste grupo foi o que mais sofreu. Pouco depois os restantes e um trocar de olhares a perguntar o que se seguia.
Subiu-se para o Forte de Alqueidão em ritmo mais comedido e a descida até Bucelas foi cautelosa pela presença se humidade nalgumas curvas.
Logo depois em direção a Montachique. Até à rotunda em ritmo calmo e logo depois desta o regressado Rocha a dar o peito ao vento... como deve ser!
Ritmo certo e forte sem esticões a obrigar a subir o pulso. Assim que se virou para Lousa já havia quem agradecesse a pausa.
Em Lousa ficam o António e mais um elemento que se tem apresentado ultimamente nas nossas voltas.
Até Guerreiros pedia-se "cabeça" mas o duo Rocha e Pedro da Ericeira dinamitaram a parte final da única dificuldade. Pouco depois, em direção às Albogas, viriam a pagar a ousadia e o esforço.
Entrei bem na subida e faço o primeiro turno. O Aldeano rende-me e salienta-me que com vento de frente deveria ter optado por outro registo. Logo depois para demonstrar na prática mete "aquele passo" amigo que vai deixando tudo espalhado à medida que se vai andando. Resistia-se o que se podia!
Numa cota de maior pendente ficam o Pedrix e Estrangeiro. Mau sinal porque pouco depois fico eu enquanto o Sérgio levava demasiado alto o esforço e vai até queimar. Olho para trás à procura de alguém para partilhar o esforço e quando o Pedrix chega em vez de me dar a roda dá um esticão quando lhe grito para colaborar...
Explicou-me que prefere deixar-me para trás e fazer uma má subida! Assim com a maior sinceridade do mundo e com desportivismo honesto, sem falsos jogos (Compreendo e respeito!)
Eu e o Estrangeiro vamo-nos rendendo, absorvemos o Sérgio e logo de seguida chegamos ao Aldeano que "fumava charuto" nas calmas.
Os outros vão chegando com cara de quem sofreu. Até Pêro Pinheiro decidimos fazer uma paragem e o duo Joaquim e Sérgio dão a volta ao cavalo.
Na pastelaria fomos incomodar o proprietário que não nos recebeu propriamente de braços abertos...
O regresso custou-me imenso pelas dores que tenho nas costas e que persistem em não me abandonar. Enquanto "aquecia" o Rui faz companhia ao Aldeano. Depois o Pedro da Ericeira rende o Rui e já bem depois da Terrugem fui "obrigado" a render o Pedro. Afiava a faca o Pedrix enquanto na frente púnhamos aquele passo que não permite grandes conversas.
Chegados à Sr.ª do Ó entro na frente mas abrando logo. O Aldeano sem forçar destaca-se e leva na roda o José Iron. O Pedrix passa-me nas calmas e vou na roda dele. O Flávio passa de esticão e depois segue em ritmo irregular até dar o estoiro.
A chita de Mafra estudou o percurso e a estratégia. Faz pequenas variações de ritmo e à entrada da povoação começa aos esticões. Sofria muito para o acompanhar mas só queria chegar à parte mais plana... No maior esticão tive de o chamar à razão quando teve uma saída de estrada! Depois disto mais dois ataques mas notava-se a energia a baixar. Assim que consegui meter a pedaleira grande a confiança do Pedrix começou a esfumar-se. Assim que este alivia o passo dou um esticão e deixei-o entregue à sua sorte! (Valeu Pedrix, levaste-me ao vermelho e só por pouco é que não te larguei)
Já em Mafra todos agradecemos o conforto do repouso. Menos para aqueles que moram longe!
sábado, 3 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
Rescaldo da volta de 26/02/2012
Por falta de tempo e principalmente por concentração em afazeres do trabalho tenho dedicado muito pouco tempo ao blogue.
Tal não significa que as voltas não tenham "sumo", bem pelo contrário!
A volta passada teve o condão de me surpreender...
Contrariando a máxima de que "pau que nasce torto tarde ou nunca se endireita" depois de um atraso do Pedro da Ericeira e de um outro do Pedrix (que parece que queria dar as chaves ao Aldeano...) finalmente conseguimos aplicar ritmo certo num percurso muito interessante.
Mafra - Gradil - Pêro Negro - Dois Portos - Vila Verde - Vilar - Rocha Forte (anda tão fraquinho...) - Alenquer, com direito a pausa já com 93 km - Direcção ao Sobral com percurso inverso ao inicial, para um total de 145 km bem aviados e que me deixaram de rastos no final com as reservas esgotadas (Bem hajas Aldeano pelo 1/2 Gel energético)
15 Participantes com a maioria das despesas entregues ao habituais.
A salientar:
1 - O Ruka voltou à guerra e sofreu imenso. Grande esforço e força de vontade. Parabéns!
2 - O duo "faço-te a vida negra", perdão o duo de Pêro Negro (André e Mário) que com o cheiro das sopas foram dando uma ajuda ao tratamento do Ruka. Deixavam-no chegar à roda para logo depois o deixarem em terra de ninguém...
3 - O Pedrix queria atirar com as chaves ao chão porque o peso já lhe fazia estragos... e para me estragar a subida para a Murgeira!
4 - O Pedro da Ericeira está num momento de forma sem paralelo no seu universo ciclista. Graças a um plano de treinos está a superar todos os desafios que lhe colocamos e chegou ao fim com uma frescura invejável (para quem fez no total quase 170 km!)
5 - Todos os outros que com a boa disposição contribuem para que as voltas valham a pena!
Abraços cambada!
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Volta para 26/02/2012
Abraço a Montejunto
A volta para este domingo consiste em contornar a serra de Montejunto.
Percurso interessante com paragem em Alenquer
Hora de saída: 09h00 no Gradil (08h30 na Paz)
A volta para este domingo consiste em contornar a serra de Montejunto.
Percurso interessante com paragem em Alenquer
Hora de saída: 09h00 no Gradil (08h30 na Paz)
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Volta para 21/02/2012
Para aqueles que consigam resistir às tentações nocturnas!
Hora de saída - 08h30 na Paz (09h00 no Gradil)
Hora de saída - 08h30 na Paz (09h00 no Gradil)
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Rescaldo da volta de 19/02/2012
Em domingo de Carnaval cerca de 12 ciclistas fizeram-se à estrada para uma jornada tranquila.
Contrariamente a alguns prognósticos, desta vez a toada foi a de se manter sempre um ritmo relativamente vivo e constante. Nas subidas não se forçava em demasia e assim conseguia-se ter uma média horária bem decente sem sacrificar em demasia os elementos que se fizeram à estrada.
Eu, vindo de paragem por gripe, entrei com "caldinhos de galinha". Na primeira fase (até à saída de Torres) apenas o André acompanhou o Aldeano na frente e depois eu rendi-o até ao Bombarral.
O denominador comum na frente foi sempre o Aldeano. Surpreendentemente na saída em direcção a Óbidos o Tony deu um ar da sua graça e apareceu pela primeira vez na frente. Numa primeira fase, com a pendente a favor, sem gastos consideráveis, mas na subida do Reguengo a aguentar praticamente até ao final já com o pulso bem alto.
Saiu-lhe, literalmente, do corpo. Até à Lourinhã, já depois de ultrapassados o falso plano ascendente e o ponto de cota máxima, onde chegou em dificuldades, não conseguiu recuperar tudo e depois da paragem para reabastecimento preferiu ficar com o Pedrix e regressarem noutro registo mais calmo.
No pelotão a toada era mantida. A dificuldade seguinte castigou bem o Ginja, (não se forçou mas o acumulado começava a notar-se nas pernas). Os outros melhor ou pior permaneciam no grupo e após a passagem por Santa Rita a pausa para um xixi foi bem aproveitada pelos mais debilitados para irem baixando as pulsações.
Depois Santa Cruz e logo a seguir a separação das águas com a vertente de Mafra a seguir à direita e o trio André, Manuel e Runa a seguirem por Torres.
Na frente o Aldeano resolveu forçar um "bocadinho" e só aliviou quando lhe disse à passagem pelas bombas
- "Olha que vem tudo na minha roda mas uns metros lá mais atrás...!"
Pouco depois o Flávio pontuava na frente à passagem pela zona residencial onde nos abandonou.
O quinteto final fez-se à ascensão para a Encarnação com calma mas decidido. Pouco depois a Picanceira que serviu, por uma vez, para confraternizar.
Atrasou-se ligeiramente o Rui que bateu o recorde de quilometragem da época e mostrou uma grande evolução o Pedro da Ericeira. O Ginja acusou na volta alguma irregularidade mas fez o final juntamente com o Aldeano, que começa a "soltar as pernas", e comigo que me fartei de soltar expecturação!
Total de 125 km para uma média de 30,50 km/h
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Volta para 12/02/2012
Total = 118 km
Acumulado de subida - 2668 m
Hora de saída - 08h30 na Paz (09h00 no Gradil)
Até lá,
Boas pedaladas
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Rescaldo da "Clássica do Arroz Doce"
Mais uma vez o P. P. deu continuidade à "Clássica do Arroz Doce" onde habitualmente se reúnem ciclistas de vários quadrantes para fazerem uma incursão pelas nossas estradas saloias.
Numeroso pelotão onde pontuavam em maioria relativa os equipamentos do Ciclismo2640.
O percurso de ida, desde a Caneira Velha até ao Bombarral, não teve história.
Sem que o andamento assim o motivasse acabámos por formar um pequeno grupo na frente onde se destacava a presença do eternamente jovem Sr. Abel.
Com o P. P. a ameaçar-nos, telefonicamente, que nunca mais nos convidava continuámos sempre em ritmo de passeio e em amena cavaqueira.
No Outeiro da Cabeça somos visualmente alcançados pelos perseguidores e assim que estes encostam aceleramos para uma chegada ao Bombarral que justificasse minimamente uma paragem.
No regresso o tom mudou radicalmente! Inicialmente o duo constituído pelo Aldeano e por um outro atleta que desconheço foi acelerando progressivamente e estirando o pelotão. Os topos quando surgiam pareciam apenas um prolongamento das rectas e assim facilmente se depreendeu que o regresso seria bem mais acelerado.
O que não era de prever foi a duração do esforço na frente. Após passagem pelo Vilar o Mário faz companhia breve ao Aldeano e eu ainda lhe perguntei se este queria uma ajuda. Com resposta negativa deste pouco depois ficou “isolado” no esforço frontal e continuou sempre no mesmo registo com uma cadência constante e a obrigar a grande esforço para seguir na roda.
Este brilhante cartão-de-visita durou até ao Sarge, onde finalmente abrandou, cedendo-me a frente. Entro calmamente, para lhe dar algum tempo para se recompor, mas pouco depois o Ricardo acelera as coisas para logo de seguida o Arraiolos impor ritmo de quebra.
Partiu-se o pelotão e para agravar as coisas faltou quem impusesse andamento certo na frente. Sofria-se bem para aguentar as “estocadas” e com brusquidão desacelerava-se perigosamente pouco depois.
Finalmente o duo Estrangeiro e Arraiolos mete um passo certo e acelerado e em esforço crescente o final da subida originou a formação de pequenos grupos.
Comigo ficaram o P. P., Xico e Runa e após uns momentos para baixar das 196 bpm meto-os na roda para lançar a descida até Torres.
À nossa frente não se abrandava e somente na variante é que absorvemos mais duas unidades. Até Catefica o André e Runa destacam-se ligeiramente e o Xico leva-me com andamento certo. Na rotunda fico isolado em terra de ninguém e até ao Furadouro a distância para os “fugitivos” ficou inalcançável.
Já com a Caneira à vista chega o Aldeano e tive oportunidade de lhe dizer duas coisas.
1 – Grande esforço, parabéns!
2 – Da próxima avisa visto que com isso tudo acabaste por castigar-me a mim e ao Mário! Eu entrei na subida às 175 bpm e vinha na tua roda…
Numeroso pelotão onde pontuavam em maioria relativa os equipamentos do Ciclismo2640.
O percurso de ida, desde a Caneira Velha até ao Bombarral, não teve história.
Sem que o andamento assim o motivasse acabámos por formar um pequeno grupo na frente onde se destacava a presença do eternamente jovem Sr. Abel.
Com o P. P. a ameaçar-nos, telefonicamente, que nunca mais nos convidava continuámos sempre em ritmo de passeio e em amena cavaqueira.
No Outeiro da Cabeça somos visualmente alcançados pelos perseguidores e assim que estes encostam aceleramos para uma chegada ao Bombarral que justificasse minimamente uma paragem.
No regresso o tom mudou radicalmente! Inicialmente o duo constituído pelo Aldeano e por um outro atleta que desconheço foi acelerando progressivamente e estirando o pelotão. Os topos quando surgiam pareciam apenas um prolongamento das rectas e assim facilmente se depreendeu que o regresso seria bem mais acelerado.
O que não era de prever foi a duração do esforço na frente. Após passagem pelo Vilar o Mário faz companhia breve ao Aldeano e eu ainda lhe perguntei se este queria uma ajuda. Com resposta negativa deste pouco depois ficou “isolado” no esforço frontal e continuou sempre no mesmo registo com uma cadência constante e a obrigar a grande esforço para seguir na roda.
Este brilhante cartão-de-visita durou até ao Sarge, onde finalmente abrandou, cedendo-me a frente. Entro calmamente, para lhe dar algum tempo para se recompor, mas pouco depois o Ricardo acelera as coisas para logo de seguida o Arraiolos impor ritmo de quebra.
Partiu-se o pelotão e para agravar as coisas faltou quem impusesse andamento certo na frente. Sofria-se bem para aguentar as “estocadas” e com brusquidão desacelerava-se perigosamente pouco depois.
Finalmente o duo Estrangeiro e Arraiolos mete um passo certo e acelerado e em esforço crescente o final da subida originou a formação de pequenos grupos.
Comigo ficaram o P. P., Xico e Runa e após uns momentos para baixar das 196 bpm meto-os na roda para lançar a descida até Torres.
À nossa frente não se abrandava e somente na variante é que absorvemos mais duas unidades. Até Catefica o André e Runa destacam-se ligeiramente e o Xico leva-me com andamento certo. Na rotunda fico isolado em terra de ninguém e até ao Furadouro a distância para os “fugitivos” ficou inalcançável.
Já com a Caneira à vista chega o Aldeano e tive oportunidade de lhe dizer duas coisas.
1 – Grande esforço, parabéns!
2 – Da próxima avisa visto que com isso tudo acabaste por castigar-me a mim e ao Mário! Eu entrei na subida às 175 bpm e vinha na tua roda…
sábado, 4 de fevereiro de 2012
5º RAID SALOIOS BTT - 15 de Abril de 2012
5º RAID SALOIOS BTT
Arneiros - Torres Vedras
Olá sabes que és um verdadeiro desportista do BTT.
Este ano contamos novamente contigo para participar no mais bonito Raid de BTT do Oeste.
O 5º RAID SALOIOS BTT - SPORTZONE 2012
3 Percursos Diferentes:
20 Km - Nível 2 (Passeio Familiar)
40 Km - Nível 4
70 Km - Nível 5
Inclui Dorsal, T-shirt, Almoço (conforme inscrição), Duche, Lavagem das Bikes, Massagens Gratuitas no Final, Abastecimentos, Seguro, Lembranças, Estacionamento Automóvel, Zona Lazer, Zona Lojas Bike, Prémios para os Vencedores, Sorteio de Prémios Entre os Participantes, Assitência Mecânica durante a Prova.
3 Percursos Diferentes:
20 Km - Nível 2 (Passeio Familiar)
40 Km - Nível 4
70 Km - Nível 5
Inclui Dorsal, T-shirt, Almoço (conforme inscrição), Duche, Lavagem das Bikes, Massagens Gratuitas no Final, Abastecimentos, Seguro, Lembranças, Estacionamento Automóvel, Zona Lazer, Zona Lojas Bike, Prémios para os Vencedores, Sorteio de Prémios Entre os Participantes, Assitência Mecânica durante a Prova.
Localização:
Torres Vedras, Arneiros (Adega Cooperativa Ventosa)
GPS 39.057424, -9.323402 (Google Maps)
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Volta para 05/02/2011
A volta do Arroz-Doce!
Saída da Caneira às 09h00 (Casa do PP)
(Concentração a partir das 08h40)
Saída da rotunda da Paz às 08h15
Saída da Caneira às 09h00 (Casa do PP)
(Concentração a partir das 08h40)
Saída da rotunda da Paz às 08h15
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Rescaldo da volta de 29/01/2012
Esta volta teve numerosas presenças (21 unidades), apesar de algumas baixas por doença, e marcou um ponto de inflexão no tipo de percurso que habitualmente se faz.
Apesar de na nossa zona nunca se rolar manifestamente em plano a inclusão de Vila-Franca do Rosário, São Tiago dos Velhos, Carnota e como quase sempre o Gradil pressupôs um sobe e desce constante que causou desgaste adicional.
Se a isso adicionarmos uma fórmula de ir paulatinamente aumentando o ritmo à medida que se vai subindo temos como resultado a desagregação do pelotão.
Na primeira dificuldade o ritmo foi calmo e de aquecimento. Na segunda, a parte final foi mais agreste na medida em que foi necessário ir ao vermelho para aguentar a aceleração final do Aldeano que só foi superada pelo Mário Fernandes.
No final só já éramos 6 unidades com todos os outros a chegarem pouco depois.
Na Arruda fez-se uma paragem para ingestão calórica e um primeiro grupo saiu na frente num ritmo mais calmo.
A intercepção só foi feita já perto da Carnota, até aí liderada por mim e pelo Aldeano.
Com os fugitivos à distância de um sprint rende-nos o Mário, saindo de esticão. Obrigados a esforço redobrado para não perder a roda do Aldeano que depois o rendeu, fica literalmente tudo espalhado.
Na parte final o duo Aldeano e Mário destacaram-se e disputaram os "pontos" com o homem da Sapataria a impor a ponta final. Logo depois eu e o André com o meu pulso sempre controlado entre as 189 bpm e as 191 bpm...
Excelentes prestações de outros que nunca nos perderam de vista e belo esforço de grupo para regressarem ao alinhamento.
O reagrupamento fez-se até ao cruzamento para o Sobral onde se destaca o Eduardo. O Mário resolve dar-lhe caça e pouco depois rendo-o acelerando progressivamente o ritmo até lançar o sprint final que mais uma vez teve os mesmos rostos na frente.
Direcção a Pêro Negro com mais uma fuga, desta vez o Runa e o PP, que acabou com o ritmo de passeio. Dá-lhes caça o Aldeano levando-me na roda.
A aceleração do "velho" parte o alinhamento dos restantes e até o próprio Mário foi surpreendido ficando ligeiramente atrasado. A ultrapassagem aos fugitivos foi fulminante de modo a estes não se intrometerem na chegada à rotunda. Pouco antes rendo o Aldeano e grito-lhe que o vou lançar apesar de uma "pontada" na perna esquerda. O Mário vinha em ritmo de intercepção mas com esta manobra ficou apenas com o "bronze".
Literalmente sem açúcar no sangue precisei de ingerir um gel energético (obrigado PP pelo gesto).
Com isto atrasei-me da cabeça do pelotão e até ao Gradil fui com o homem da Caneira em ritmo de recuperação.
Faltava a última dificuldade e como não havia ninguém para castigar fiz uma última série para esvaziar o pouco que me restava.
Na Murgeira cederam-me água/sais que me souberam pela vida!
Em tom de brincadeira o Pedro da Ericeira perguntava:
- Já acabou o passeio, perdão! A corrida!?
Para mim foram cerca de 130 km fantásticos. Mas também aceito as opiniões contrárias daqueles que acham que o ritmo foi por vezes inusitado para a época.
Com 20 unidades no pelotão não é fácil de nivelar um andamento que seja do agrado de todos. Assim o importante é que com mais ou menos sofrimento cada um se possa divertir!
Boas pedaladas a todos
Apesar de na nossa zona nunca se rolar manifestamente em plano a inclusão de Vila-Franca do Rosário, São Tiago dos Velhos, Carnota e como quase sempre o Gradil pressupôs um sobe e desce constante que causou desgaste adicional.
Se a isso adicionarmos uma fórmula de ir paulatinamente aumentando o ritmo à medida que se vai subindo temos como resultado a desagregação do pelotão.
Na primeira dificuldade o ritmo foi calmo e de aquecimento. Na segunda, a parte final foi mais agreste na medida em que foi necessário ir ao vermelho para aguentar a aceleração final do Aldeano que só foi superada pelo Mário Fernandes.
No final só já éramos 6 unidades com todos os outros a chegarem pouco depois.
Na Arruda fez-se uma paragem para ingestão calórica e um primeiro grupo saiu na frente num ritmo mais calmo.
A intercepção só foi feita já perto da Carnota, até aí liderada por mim e pelo Aldeano.
Com os fugitivos à distância de um sprint rende-nos o Mário, saindo de esticão. Obrigados a esforço redobrado para não perder a roda do Aldeano que depois o rendeu, fica literalmente tudo espalhado.
Na parte final o duo Aldeano e Mário destacaram-se e disputaram os "pontos" com o homem da Sapataria a impor a ponta final. Logo depois eu e o André com o meu pulso sempre controlado entre as 189 bpm e as 191 bpm...
Excelentes prestações de outros que nunca nos perderam de vista e belo esforço de grupo para regressarem ao alinhamento.
O reagrupamento fez-se até ao cruzamento para o Sobral onde se destaca o Eduardo. O Mário resolve dar-lhe caça e pouco depois rendo-o acelerando progressivamente o ritmo até lançar o sprint final que mais uma vez teve os mesmos rostos na frente.
Direcção a Pêro Negro com mais uma fuga, desta vez o Runa e o PP, que acabou com o ritmo de passeio. Dá-lhes caça o Aldeano levando-me na roda.
A aceleração do "velho" parte o alinhamento dos restantes e até o próprio Mário foi surpreendido ficando ligeiramente atrasado. A ultrapassagem aos fugitivos foi fulminante de modo a estes não se intrometerem na chegada à rotunda. Pouco antes rendo o Aldeano e grito-lhe que o vou lançar apesar de uma "pontada" na perna esquerda. O Mário vinha em ritmo de intercepção mas com esta manobra ficou apenas com o "bronze".
Literalmente sem açúcar no sangue precisei de ingerir um gel energético (obrigado PP pelo gesto).
Com isto atrasei-me da cabeça do pelotão e até ao Gradil fui com o homem da Caneira em ritmo de recuperação.
Faltava a última dificuldade e como não havia ninguém para castigar fiz uma última série para esvaziar o pouco que me restava.
Na Murgeira cederam-me água/sais que me souberam pela vida!
Em tom de brincadeira o Pedro da Ericeira perguntava:
- Já acabou o passeio, perdão! A corrida!?
Para mim foram cerca de 130 km fantásticos. Mas também aceito as opiniões contrárias daqueles que acham que o ritmo foi por vezes inusitado para a época.
Com 20 unidades no pelotão não é fácil de nivelar um andamento que seja do agrado de todos. Assim o importante é que com mais ou menos sofrimento cada um se possa divertir!
Boas pedaladas a todos
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Rescaldo da volta de 22/01/2012
Com perfume de ciclismo!
A volta parecia mais um monótono treino, sempre liderado por mim e pelo Aldeano.
Passagens pelo Gradil, Torres Vedras, Santa Cruz e Lourinhã. Aqui fez-se uma pargem para reabastecimento.
Depois, em direcção ao Outeiro da Cabeça com a principal dificuldade a causar algum "mal estar" mas sem quebras no alinhamento do pelotão exceptuando apenas numa unidade.
Abrandou-se na parte final e após o reagrupamento surgiu o Ginja a dar uma ajuda na frente.
Até à rotunda do Outeiro da Cabeça ainda calmos e assim que se virou para Torres iniciou-se uma aceleração dos acontecimentos e, principalmente, um partilhar de despesas que muito alegra os treinos.
Bons contributos dos Flávio e Manuel a renderem o duo anterior. Depois comigo e com o Flávio, mais tarde o Estrangeiro rendeu o Flávio, o Ginja o Estrangeiro e na parte final só por uma falta de entendimento é que não se lançou convenientemente o sprint na chegada a Torres onde o Aldeano mostrou superioridade com o Toni a "sofrer" com o afastamento do "velho".
Até ao Gradil novamente com andamento calmo. Depois fraccionou-se o pelotão em dois com a ala da Malveira a seguir em frente.
Nova paragem para reabastecimento líquido e até à Murgeira com nova aceleração do Estrangeiro. Dificuldades minhas na parte final com os 31 Km adicionais a esgotarem-me as reservas.
Total da volta em grupo - 110 km
A volta parecia mais um monótono treino, sempre liderado por mim e pelo Aldeano.
Passagens pelo Gradil, Torres Vedras, Santa Cruz e Lourinhã. Aqui fez-se uma pargem para reabastecimento.
Depois, em direcção ao Outeiro da Cabeça com a principal dificuldade a causar algum "mal estar" mas sem quebras no alinhamento do pelotão exceptuando apenas numa unidade.
Abrandou-se na parte final e após o reagrupamento surgiu o Ginja a dar uma ajuda na frente.
Até à rotunda do Outeiro da Cabeça ainda calmos e assim que se virou para Torres iniciou-se uma aceleração dos acontecimentos e, principalmente, um partilhar de despesas que muito alegra os treinos.
Bons contributos dos Flávio e Manuel a renderem o duo anterior. Depois comigo e com o Flávio, mais tarde o Estrangeiro rendeu o Flávio, o Ginja o Estrangeiro e na parte final só por uma falta de entendimento é que não se lançou convenientemente o sprint na chegada a Torres onde o Aldeano mostrou superioridade com o Toni a "sofrer" com o afastamento do "velho".
Até ao Gradil novamente com andamento calmo. Depois fraccionou-se o pelotão em dois com a ala da Malveira a seguir em frente.
Nova paragem para reabastecimento líquido e até à Murgeira com nova aceleração do Estrangeiro. Dificuldades minhas na parte final com os 31 Km adicionais a esgotarem-me as reservas.
Total da volta em grupo - 110 km
sábado, 21 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Rescaldo da volta de 15/01/2012
Mais uma volta em que se manifestam enormes diferenças entre os que têm objectivos e os que andam ao sabor do vento (onde me incluo).
Confesso que admiro aqueles que conseguem definir um plano de treino para atingirem determinados objectivos ao longo da época. É preciso coragem e determinação na medida em que quando aparecem alguns "fura-objectivos" não é fácil continuar em determinados registos.
Certo é que um plano adequado transforma caracóis em lebres, desde que determinadas qualidades se reúnam.
A volta teve boa adesão. Logo ao início duas desistências, do Joaquim e do Sérgio, que face à ameaça de temporal deram a volta ao cavalo quando tivemos de interromper a marcha por causa de um furo na roda do Pedro da Ericeira. Tais ameaças nunca chegaram a ser concretizadas e assim conseguiu-se fazer a volta completa.
O andamento esteve quase sempre entregue aos mesmos do costume com a adição do José Iron Estrangeiro. Aqui e ali uns furos acima do "recomendável" mas sempre com o reagrupamento a concretizar-se imediatamente a seguir aos "pontos quentes".
Em bom plano as conversas que são permitidas sempre que o ritmo abranda.
Na próxima semana mais do mesmo!
Até lá,
Boas pedaladas
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Volta para 15/01/2012
Total 110 km
Acumulado de subida - 1529 m
Horas de saída - 08h30 na Paz (09h00 no Gradil)
Até lá,
Boas pedaladas
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
Rescaldo da volta de 08/01/2012
Boa moldura humana a compor o pelotão que partiu do Gradil.
Andamento ponderado e delineado, principalmente, pelo duo Aldeano e David.
Na saída de Torres o velho, ainda com bom olho, viu o P.P. que seguia em solitário em perseguição/fuga do pelotão que o sucedia...
Andamento racional sendo a fuga anulada à entrada do Bombarral.
Trocam-se galhardetes com o fugitivo que de peito inchado dizia que foi necessário um pelotão de 15 unidades para o neutralizar e ripostava eu dizendo-lhe que era uma trabalheira termos de nos esconder nas valetas para este não dar conta da aproximação...
No regresso rendo o Aldeano na frente e como o passo não causava grande desgaste verificou-se uma escaramuça no Ameal com o pelotão a fraccionar-se em vários pedaços.
Uns decidem esperar e outros seguem.
Em Torres, contrariamente ao que é habitual, ninguém esperou pelo que uns atalharam e tiveram percalços, outros já cansados ficaram irremediavelmente atrasados e até ao Gradil sobreviveram 6 unidades.
Na última dificuldade o passo acelerou um pouco e no final, para não irem para o vermelho onde me instalei confortavelmente, os sobreviventes abandonaram-me e foram no seu passo enquanto eu queimava o resto dos cartuchos do dia.
No final 112 km para uma média de quase 29 km/h que deu para deixar marcas visto que foi a primeira volta, desde algumas semanas, a ultrapassar a fasquia da centena de quilómetros.
Andamento ponderado e delineado, principalmente, pelo duo Aldeano e David.
Na saída de Torres o velho, ainda com bom olho, viu o P.P. que seguia em solitário em perseguição/fuga do pelotão que o sucedia...
Andamento racional sendo a fuga anulada à entrada do Bombarral.
Trocam-se galhardetes com o fugitivo que de peito inchado dizia que foi necessário um pelotão de 15 unidades para o neutralizar e ripostava eu dizendo-lhe que era uma trabalheira termos de nos esconder nas valetas para este não dar conta da aproximação...
No regresso rendo o Aldeano na frente e como o passo não causava grande desgaste verificou-se uma escaramuça no Ameal com o pelotão a fraccionar-se em vários pedaços.
Uns decidem esperar e outros seguem.
Em Torres, contrariamente ao que é habitual, ninguém esperou pelo que uns atalharam e tiveram percalços, outros já cansados ficaram irremediavelmente atrasados e até ao Gradil sobreviveram 6 unidades.
Na última dificuldade o passo acelerou um pouco e no final, para não irem para o vermelho onde me instalei confortavelmente, os sobreviventes abandonaram-me e foram no seu passo enquanto eu queimava o resto dos cartuchos do dia.
No final 112 km para uma média de quase 29 km/h que deu para deixar marcas visto que foi a primeira volta, desde algumas semanas, a ultrapassar a fasquia da centena de quilómetros.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Volta para 08/01/2011
Hora de saída: 08h30 na Paz (09h00 no Gradil)
Distância: 111 Km
Acumulado de subida: 1574 m
Nesta volta vai haver complicações na parte final, pela distância e pela falta de km's nas pernas!
Até lá,
Boas pedaladas
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Rescaldo da volta de 01/12/2011
Em primeiro lugar quero aproveitar para vos desejar a todos um bom 2012! (Para excelente não deve dar...)
A primeira saída do ano teve boa comparência contando com 12 unidades à partida.
Horário de saída ligeiramente atrasado e algumas ausências por motivos de indisposição etílica.
Percurso algo sinuoso de modo a evitar as estradas de maior tráfego e a obrigatoriedade de não conseguirmos adequar o andamento para um registo mais morno.
Alguns porque estão já (ou ainda) em níveis bons de forma, outros porque gostam. Todos juntos fazemos com que ocorram algumas escaramuças que desgastam aqueles que tentam seguir com prontidão o pelotão. O truque? - Aliviar de vez em quando e ficar atrasado. Os da frente esperam (normalmente)!
Até Torres descarrilam algumas unidades e pouco depois damos-nos conta que a hora ia adiantada (quem se levanta tarde...). Reúnem-se os que sobejaram e tem de se voltar a imprimir ritmo para que não se atrase em demasia o almoço.
Parte-se o grupo novamente e ficam mais dois definitivamente atrasados. O Mário vem connosco mas teve de inverter o sentido de marcha pois o percurso saía-lhe muito desfavorável.
O ritmo certo permitiu recuperar tempo. Paragem para um café rápido e de regresso pela Encarnação/Picanceira.
Numa primeira fase mais calma e depois já mais acelerados a aproximação à Encarnação foi dinamitada pelo Nuno Mano que me obrigou a mim e ao Jonas a ir ao vermelho para o interceptarmos e não lhe permitirmos o coroar em solitário. Abranda-se depois para os cumprimentos desportivos e na Picanceira reúne-se todo o grupo.
Até final apenas mais um ou outro momento acelerado e na chegada à Murgeira lanço o sprint que não chegou a ocorrer porque os finalistas decretaram um empate!
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