Sintra
Distância - 108 km
Acumulado - 2200 m
Saída do Gradil pelas 08h30m
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
Sexta-Feira Santa (22/04/2011)
Uma volta especial para mortificar o corpo e purificar a mente.
Quase 190 km para um acumulado superior a 6000m
Juntando o útil ao agradável apanho o Medeiros de Seia, (http://jmedeiros.blogs.sapo.pt/), na ligação a Gouveia e depois juntamo-nos com o Sérgio Gomes de Belmonte, (http://ciclismodaserradaestrela.blogspot.com/), na ligação a Manteigas.
A principal dificuldade chega de seguida, ou seja a súbida até à Torre.
No regresso acompanho o Sérgio e termino com a súbida desde Valhelhas até à Guarda.
O perfil altimétrico é fantástico. Basicamente são três súbidas!
Este é o meu próximo desafio e está aberto a todos aqueles que nos quiserem acompanhar.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Loures-Évora 2011
Bem posso aguardar os rescaldos...
Segundo relatórios confidenciais o Ciclismo 2640 esteve em grande principalmente na pessoa do "velho" Aldeano.
Tenham medo, tenham muito medo! Para o ano levamos os putos!!!
Segundo relatórios confidenciais o Ciclismo 2640 esteve em grande principalmente na pessoa do "velho" Aldeano.
Tenham medo, tenham muito medo! Para o ano levamos os putos!!!
domingo, 27 de março de 2011
VI Raide BTT Setúbal/Tróia – Odemira - Algarve
Comunicado da Federação Portuguesa de cicloturismo e utilizadores da bicicleta
Por motivos de força maior relacionados com a logistica do evento, fomos obrigados a cancelar o VI Raide BTT Setúbal – Tróia - Odemira – Algarve nos dias 16 e 17 de Abril de 2011 organizado pela FPCUB. Pedimos desculpa pelo incomodo. Oportunamente informaremos uma nova data para o evento.
Por motivos de força maior relacionados com a logistica do evento, fomos obrigados a cancelar o VI Raide BTT Setúbal – Tróia - Odemira – Algarve nos dias 16 e 17 de Abril de 2011 organizado pela FPCUB. Pedimos desculpa pelo incomodo. Oportunamente informaremos uma nova data para o evento.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Estou desolado!
Não vou a Évora...
Desde quarta-feira que uma virose atacou lá em casa e por entre vómitos, diarreias e agora febre sou obrigado a não comparecer à clássica.
Faço votos de que o grupo tenha uma excelente jornada e de que deixem a nossa marca gravada no evento.
Boas pedaladas
Desde quarta-feira que uma virose atacou lá em casa e por entre vómitos, diarreias e agora febre sou obrigado a não comparecer à clássica.
Faço votos de que o grupo tenha uma excelente jornada e de que deixem a nossa marca gravada no evento.
Boas pedaladas
segunda-feira, 21 de março de 2011
Maratona do Centro - Dario conquista 3º lugar da classe!
Grande Dario!
Sem preconceitos tinha prometido lutar por um lugar no pódium da sua categoria e veio de lá com o 3º lugar! PARABÉNS!
Segundo as suas palavras:
"É com alegria que oficializo o primeiro troféu conquistado pelo Ciclismo 2640.
Fiquei em 3º Lugar em Veteranos B (Classe Não Federados). Em 1º ficou o Vitor Gamito e em 2º não conheço pois não compareceu à entrega de prémios.
Foi uma prova bastante dura, principalmente pelo tipo de terreno com muitas pedras (75 Km com 2000 m de acumulado).
Estiveram presentes 1000 atletas ( 460 federados e mais ou menos 600 não federados). Não sei a minha classificação geral pois os tempos ainda não foram publicados, mas de certeza que foi acima dos 100 primeiros pois os federados estão a andar de mota...o meu compadre Tiago Silva só conseguiu ficar em 20º e 5º em Veteranos A (federados)"
Clássica Loures - Évora 2011
Possivelmente a mais frequentada clássica de todo o ano está aí à porta.
É já no próximo domingo que se desenrola e como sempre prevê-se animada.
A todos os que vão participar recomenda-se especial prudência a circular, nomeadamente nas zonas sem bermas onde é imperativo rodar a par procurando minorar o transtorno aos restantes utentes da via pública.
Aos condutores dos carros de apoio será de lembrar que não sigam em fila atrás do, já de si enorme, pelotão para não criar uma fila com vários quilómetros que será motivo de queixa às autoridades com direito a avultadas multas.
Não se esqueçam de se divertirem e recordem que isto não é uma corrida!
A todos boa clássica!
Superclássica Loures/Évora/Loures
Para aqueles que gostam de desafios complicados vai haver regreso a pedalar.
A iniciativa é dos Duros do Pedal e conta com a minha presença em representação do nosso grupo.
Quem quiser alinhar diga!
É já no próximo domingo que se desenrola e como sempre prevê-se animada.
A todos os que vão participar recomenda-se especial prudência a circular, nomeadamente nas zonas sem bermas onde é imperativo rodar a par procurando minorar o transtorno aos restantes utentes da via pública.
Aos condutores dos carros de apoio será de lembrar que não sigam em fila atrás do, já de si enorme, pelotão para não criar uma fila com vários quilómetros que será motivo de queixa às autoridades com direito a avultadas multas.
Não se esqueçam de se divertirem e recordem que isto não é uma corrida!
A todos boa clássica!
Superclássica Loures/Évora/Loures
Para aqueles que gostam de desafios complicados vai haver regreso a pedalar.
A iniciativa é dos Duros do Pedal e conta com a minha presença em representação do nosso grupo.
Quem quiser alinhar diga!
sábado, 19 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Volta para 20/03/2011
Ensaio para a clássica de Évora.
Percurso: Mafra, Gradil, Torres Vedras, Bombarral, Óbidos, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Lourinhã, Torres Vedras, Mafra
Total = 158 km
Hora de Saída do Gradil - 08h00
Objectivo - Treino de endurance e volume
Percurso: Mafra, Gradil, Torres Vedras, Bombarral, Óbidos, Caldas da Rainha, Óbidos, Peniche, Lourinhã, Torres Vedras, Mafra
Total = 158 km
Hora de Saída do Gradil - 08h00
Objectivo - Treino de endurance e volume
quarta-feira, 16 de março de 2011
Rescaldo da volta de 12/03/2011
Esta volta conseguiu trazer à tona um factor que por diversas vezes é afastado das nossas mentes nas saídas domingueiras: A diversão! Não nos devemos esquecer que em última análise estamos ali apenas para passar um bom bocado e nada mais.
Neste aspecto conseguiu-se "reconciliar" o grupo com doses de bom humor apesar dos muitos incidentes que marcaram o percurso.
O trajecto tinha alguns pontos "quentes" e a expectativa de chuva não arrefeceu os ânimos. Na reunião das tropas surgiu o combalido Nuno, a recuperar de uma operação ao maxilar, com vontade de nos acompanhar por uns minutos para matar as saudades e comparecemos ainda eu, o Joaquim, o Pedrix, o Sérgio, o Aldeano, o Mário e mais tarde o Rocha.
Na saída do Gradil convencemos o Nuno a vir até à Malveira e já após Vila Franca do Rosário interceptamos o Rocha que teve de dar corda aos patins para não perder o comboio que seguia em bom ritmo com o Sérgio a impor cadência de andamento. Após o Vale da Guarda não se tirou o pé e na rotunda da Malveira já se tinha feito a primeira série (como o Pedrix bem referiu) de aquecimento.
O Aldeano e o Rocha vieram com os "tanques de guerra" do BTT e o veterano disse logo que não vinha para grandes aventuras que as andanças das vésperas tinham castigado muito.
O atleta da Venda iniciou um duelo com o Pedrix, por vezes apenas verbal noutras de pedaladas que viria a perdurar até ao final.
Deixa-nos o Nuno, visivelmente debilitado, e seguimos para a Venda onde se dá um toque entre o Joaquim e o Sérgio que obrigou a paragem demorada. Pelo menos evitaram a queda! Primeiramente o Aldeano ainda tentou desempenar as rodas mas dada a proximidade da casa do Rocha este emprestou-lhes uma roda a cada um para podermos seguir viagem.
Pouco depois já próximos de Bucelas furo eu (e vão 3 nas duas últimas saídas...)
Assim que se deixa Bucelas começa a súbida de São Tiago dos Velhos. Ainda eu estava a tentar recomendar alguma calma já o Sérgio disparava na frente! Sem medo das despesas a aviar cartucho separou logo todo o grupo. Eu sigo-o na roda quando o Pedrix, o último a ceder, finalmente nos larga. Dois estilos em confronto, eu em força e ele em cadência. Assim que a pendente se torna favorável faço um turno e assim fizemos a súbida toda em crescendo e revezando-nos. Nas partes mais rolantes eu e nas mais ingremes ele. Muito boa série, com as batidas altas e desde algum tempo a esta parte consegui andar acima das 180 bpm sem "queimar" rapidamente, pelo contrário com o avisador de limite superior a tocar e eu ainda com margem para mais alguma progressão.
Após São Tiago agrupamos. Na saída o Mário a meter passo com vigor e a ceder para mais um forçar desta feita com o Pedrix, qual chita matreira, a vir na minha roda para tentar carimbar o topo. Faltou-me um dente, referiu-me. Disse-lhe para arranjar uma placa!
Na saída da Arruda para a carnota as duas BTT a marcarem andamendo na descida e a mostrarem que o peso faz alguma diferença no momento de embalar.
A súbida da Carnota começou novamente com o forçar do Sérgio, que se mostrou muito voluntarioso assim que a pendente aumentava, e com um longo turno mostrou que era para ir até ao fim. Entramos novamente no revezamento, não dando esticões, apenas mantendo o andamento ou forçando lentamente. Assim iamos embalados quando reparo no pneu da roda da frente dele e por mais um furo somos obrigados a parar.
No reatamento o Aldeano fez o gosto ao pé e encarregou-se de espalhar o pelotão. Andamento vigoroso e certinho até à parte mais ingreme onde abdicou da parte final que disputei com o Sérgio.
Na chegada ao Sobral mais um furo na mesma roda do Sérgio. Aproveita o Rocha para fazer entrega de correio ao mesmo tempo que ia distribuindo piadas em todas as direcções.
O tempo ia passando e com tanta paragem alongou-se a tirada. A parte final, já sem o Rocha que virou em Pêro Negro, para agradecimento do Pedrix, foi ainda interrompida no Gradil para o Aldeano repôr açucares. Na súbida final para a Murgeira o Pedrix tem um "problema muscular" enquanto falava e arrancou a frase do dia ao Aldeano:
- Um já está só faltam três!
No final 106 km para uma média calma de 26 km/h.
Valeu pela camaradagem!
Neste aspecto conseguiu-se "reconciliar" o grupo com doses de bom humor apesar dos muitos incidentes que marcaram o percurso.
O trajecto tinha alguns pontos "quentes" e a expectativa de chuva não arrefeceu os ânimos. Na reunião das tropas surgiu o combalido Nuno, a recuperar de uma operação ao maxilar, com vontade de nos acompanhar por uns minutos para matar as saudades e comparecemos ainda eu, o Joaquim, o Pedrix, o Sérgio, o Aldeano, o Mário e mais tarde o Rocha.
Na saída do Gradil convencemos o Nuno a vir até à Malveira e já após Vila Franca do Rosário interceptamos o Rocha que teve de dar corda aos patins para não perder o comboio que seguia em bom ritmo com o Sérgio a impor cadência de andamento. Após o Vale da Guarda não se tirou o pé e na rotunda da Malveira já se tinha feito a primeira série (como o Pedrix bem referiu) de aquecimento.
O Aldeano e o Rocha vieram com os "tanques de guerra" do BTT e o veterano disse logo que não vinha para grandes aventuras que as andanças das vésperas tinham castigado muito.
O atleta da Venda iniciou um duelo com o Pedrix, por vezes apenas verbal noutras de pedaladas que viria a perdurar até ao final.
Deixa-nos o Nuno, visivelmente debilitado, e seguimos para a Venda onde se dá um toque entre o Joaquim e o Sérgio que obrigou a paragem demorada. Pelo menos evitaram a queda! Primeiramente o Aldeano ainda tentou desempenar as rodas mas dada a proximidade da casa do Rocha este emprestou-lhes uma roda a cada um para podermos seguir viagem.
Pouco depois já próximos de Bucelas furo eu (e vão 3 nas duas últimas saídas...)
Assim que se deixa Bucelas começa a súbida de São Tiago dos Velhos. Ainda eu estava a tentar recomendar alguma calma já o Sérgio disparava na frente! Sem medo das despesas a aviar cartucho separou logo todo o grupo. Eu sigo-o na roda quando o Pedrix, o último a ceder, finalmente nos larga. Dois estilos em confronto, eu em força e ele em cadência. Assim que a pendente se torna favorável faço um turno e assim fizemos a súbida toda em crescendo e revezando-nos. Nas partes mais rolantes eu e nas mais ingremes ele. Muito boa série, com as batidas altas e desde algum tempo a esta parte consegui andar acima das 180 bpm sem "queimar" rapidamente, pelo contrário com o avisador de limite superior a tocar e eu ainda com margem para mais alguma progressão.
Após São Tiago agrupamos. Na saída o Mário a meter passo com vigor e a ceder para mais um forçar desta feita com o Pedrix, qual chita matreira, a vir na minha roda para tentar carimbar o topo. Faltou-me um dente, referiu-me. Disse-lhe para arranjar uma placa!
Na saída da Arruda para a carnota as duas BTT a marcarem andamendo na descida e a mostrarem que o peso faz alguma diferença no momento de embalar.
A súbida da Carnota começou novamente com o forçar do Sérgio, que se mostrou muito voluntarioso assim que a pendente aumentava, e com um longo turno mostrou que era para ir até ao fim. Entramos novamente no revezamento, não dando esticões, apenas mantendo o andamento ou forçando lentamente. Assim iamos embalados quando reparo no pneu da roda da frente dele e por mais um furo somos obrigados a parar.
No reatamento o Aldeano fez o gosto ao pé e encarregou-se de espalhar o pelotão. Andamento vigoroso e certinho até à parte mais ingreme onde abdicou da parte final que disputei com o Sérgio.
Na chegada ao Sobral mais um furo na mesma roda do Sérgio. Aproveita o Rocha para fazer entrega de correio ao mesmo tempo que ia distribuindo piadas em todas as direcções.
O tempo ia passando e com tanta paragem alongou-se a tirada. A parte final, já sem o Rocha que virou em Pêro Negro, para agradecimento do Pedrix, foi ainda interrompida no Gradil para o Aldeano repôr açucares. Na súbida final para a Murgeira o Pedrix tem um "problema muscular" enquanto falava e arrancou a frase do dia ao Aldeano:
- Um já está só faltam três!
No final 106 km para uma média calma de 26 km/h.
Valeu pela camaradagem!
terça-feira, 15 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Então esses trapinhos?
Os equipamentos oficiais do ciclismo 2640... até que os outros apareçam!
O Aldeano já enviou um e-mail a solicitar a entrega pela 2ª vez.
O Aldeano já enviou um e-mail a solicitar a entrega pela 2ª vez.
sábado, 12 de março de 2011
Treino de hidrobike
Hoje experimentei algo novo.
Treino de hidrobike. Experiência interessante mas que não me leva ao altar...
Bom treino cardio, com alguns aspectos interessantes, como por exemplo a conjugação de movimentos de braços e pernas impossíveis no spinning, ciclismo ou natação.
No máximo seria capaz de o fazer uma vez por mês.
Outras pessoas, nomeadamente de idade mais avançada, gostaram muito
Treino de hidrobike. Experiência interessante mas que não me leva ao altar...
Bom treino cardio, com alguns aspectos interessantes, como por exemplo a conjugação de movimentos de braços e pernas impossíveis no spinning, ciclismo ou natação.
No máximo seria capaz de o fazer uma vez por mês.
Outras pessoas, nomeadamente de idade mais avançada, gostaram muito
quinta-feira, 10 de março de 2011
Volta para 13/03/2011
O regresso às nossas lides domésticas.
104 km para 1850 m de acumulado
Saída do gradil às 08h30m
Agradecimento
Ao ciclista do Cartaxo a passar o fim-de-semana na Santa Cruz agradeço o gesto generoso de me ter oferecido (não aceitou dinheiro) uma câmara de ar que me permitiu chegar a casa após dois furos.
Assim consegui completar a ligação a Mafra sem ter de recorrer ao "reboque" e completar os 116 km feitos "a solo".
Agradeço ainda a disponibilidade do Aldeano e Sérgio que se prontificaram para me irem buscar
A todos o meu obrigado!
Assim consegui completar a ligação a Mafra sem ter de recorrer ao "reboque" e completar os 116 km feitos "a solo".
Agradeço ainda a disponibilidade do Aldeano e Sérgio que se prontificaram para me irem buscar
A todos o meu obrigado!
terça-feira, 8 de março de 2011
Clássica de Santarém 2011 - Rescaldo
Dia de clássica tem um sabor especial! É o colorido frenesim na preparação da partida com as últimas afinações e verificações finais, a possibilidade de revisitar paragens pouco frequentes e ainda o reencontro com rostos que partilham a mesma paixão e que com o tempo se têm transformado em "velhos conhecidos".
São Pedro fez as honras e brindou-nos com condições climatéricas muito próximas do ideal para a prática da modalidade, ou seja, piso seco e temperatura amena. Alguma instabilidade a início. ainda assim arrisco em indumentária leve e dispenso o impermeável.
Numerosa participação a roçar as 70 unidades (segundo mera estimativa visual minha) que saiu ligeiramente atrasada da BP de Loures por solidariedade com um colega que teve de improvisar o fecho do sapato. Excelente moldura humana onde pontuavam uma participação feminina e uma outra de um "eternamente jovem" de 67 anos, pai do Zé-Tó, acompanhando o filho e juntando assim duas gerações distintas num exercicio de prolongamento do bom gosto pela cultura desportiva.
Este facto atesta que finalmente se começam a encarar estes eventos de uma forma mais saudável e com outra leveza de espirito. Primeiramente havia o preconceito de que estas datas eram reservadas para uma pequena minoria e hoje sabe-se que o objectivo primordial da maioria é o de desfrutar do prazer de circular num largo pelotão e aproveitar a boleia, por algumas dezenas de quilómetros, enquanto as forças não escasseiem.
Movimentar tão largo pelotão, ocupando toda a faixa de rodagem, e às vezes duas, tem, obrigatoriamente, de ser pensado para evitar transtornos para os outros utentes. Andamos à margem da lei e um dia haverá problemas que só podem ser minorados com a consciencialização de que causamos embaraços ao outros e que estes devem ser respeitados dentro do possível e razoável. A bem da verdade referir que encontrámos pouco trânsito e que só pontualmente é que estas situações ocorreram.
Pela positiva a destacar a forma como se abordaram os primeiros quilómetros até à passagem por Vila Franca, com tempo para aquecer os músculos e confraternizar. No empedrado a azáfama vibratória dos quadros e alguns cantis a ficarem pelo caminho. Na saída o cenário alterou-se e paulatinamente o ritmo foi subindo. Principais responsáveis um trio composto por dois Duros do Pedal e um jovem com o jersey do Cartaxo. O ritmo não era de castigo mas pela duração e empenho só estaria à altura de muito poucos.
Na zona de Alenquer iniciava-se o sobe e desce e o ponto de maior cota de todo o percurso estirou o pelotão com algumas quebras e uma pequena fractura na frente. Eu entrei algo atrasado da frente e aproveitei a roda do Carlos Cunha para irmos ultrapassando muitos ciclistas que foram apanhados desprevenidos pelo endurecer do andamento. Na descida dou o meu contributo e fecho visto que seria impensável dispensar tão generosa boleia. A custo e aos poucos foram chegando a maioria dos retardatários com algumas caras a mostrarem sinais de esforço.
Depois de Quebradas virou-se para Arrouquelas e a estrada estreitou muito. Pouco depois um topo mais musculado a requerer atenção e no final os Pinabike chegaram-se à frente numa clara marcação de posição publicitária visto que poucos elementos contribuiram positivamente mas quase todo o grupo se situou na frente do pelotão. Boa iniciativa e bom andamento que viria a ser rendido pelo inevitável duo dos Duros.
Várias movimentações na frente com alterações de ritmo motivam um corte. A pequena fuga esteve sempre à mão de semear mas o duo Ricardo e Freitas optaram por os deixar seguir sendo a anulação da minha responsabilidade e de um outro atleta. Mais alguns topos a originarem movimentações várias e finalmente na Azambuja tudo na roda dos mesmos repetentes. Algum descanso na roda e sacrifício na frente com andamento na casa dos 40 km/h.
Novamente em Vila Franca se abrandou com todos a respeitarem a sábia decisão. Na saída era a vez dos 2640 começarem a chegar-se à frente. Primeiramente o Jonas que estava farto de ser espectador e depois o Sérgio que iniciou as hostilidades na súbida da fábrica da cerveja. No final desta mais um esticão e após a rotunda, com o Jonas a lançar a frente decido tentar a minha sorte. Infelizmente o Jonas não cortou o andamento a vantagem crescia demasiado lentamente. Abrandei...
Mais à frente, num sinal luminoso, a frente adormeceu e faço nova investida. Acelero para os 50 km/h e levo um dos Duros apenas na roda com o resto a ficar atrasado. Na rotunda pequena vantagem e pouco depois estendo a mão para ser rendido mas o convite foi declinado com educação! Abrando novamente e na rotunda seguinte, em plano ascendente, faço mais uma aceleração e estendo o que restava do pelotão.
Mantenho andamento até que com o topo à mão de semear se dá um enorme esticão que apenas foi correspondido por um punhado de atletas com todos os outros a ficarem irremediavelmente atrasados, incluindo todos os nossos (Paulo Pais e Rocha para álem dos já mencionados).
Na frente afiaram-se as facas para o momento final, que não presenciei, mas que legitimamente coroou uma excelente, cordial, leal e divertida manhã de ciclismo.
Assim ganhamos todos um pouco daquilo que o jovem do Cartaxo almejou.
Assim se faz crescer o ciclismo!
São Pedro fez as honras e brindou-nos com condições climatéricas muito próximas do ideal para a prática da modalidade, ou seja, piso seco e temperatura amena. Alguma instabilidade a início. ainda assim arrisco em indumentária leve e dispenso o impermeável.
Numerosa participação a roçar as 70 unidades (segundo mera estimativa visual minha) que saiu ligeiramente atrasada da BP de Loures por solidariedade com um colega que teve de improvisar o fecho do sapato. Excelente moldura humana onde pontuavam uma participação feminina e uma outra de um "eternamente jovem" de 67 anos, pai do Zé-Tó, acompanhando o filho e juntando assim duas gerações distintas num exercicio de prolongamento do bom gosto pela cultura desportiva.
Este facto atesta que finalmente se começam a encarar estes eventos de uma forma mais saudável e com outra leveza de espirito. Primeiramente havia o preconceito de que estas datas eram reservadas para uma pequena minoria e hoje sabe-se que o objectivo primordial da maioria é o de desfrutar do prazer de circular num largo pelotão e aproveitar a boleia, por algumas dezenas de quilómetros, enquanto as forças não escasseiem.
Movimentar tão largo pelotão, ocupando toda a faixa de rodagem, e às vezes duas, tem, obrigatoriamente, de ser pensado para evitar transtornos para os outros utentes. Andamos à margem da lei e um dia haverá problemas que só podem ser minorados com a consciencialização de que causamos embaraços ao outros e que estes devem ser respeitados dentro do possível e razoável. A bem da verdade referir que encontrámos pouco trânsito e que só pontualmente é que estas situações ocorreram.
Pela positiva a destacar a forma como se abordaram os primeiros quilómetros até à passagem por Vila Franca, com tempo para aquecer os músculos e confraternizar. No empedrado a azáfama vibratória dos quadros e alguns cantis a ficarem pelo caminho. Na saída o cenário alterou-se e paulatinamente o ritmo foi subindo. Principais responsáveis um trio composto por dois Duros do Pedal e um jovem com o jersey do Cartaxo. O ritmo não era de castigo mas pela duração e empenho só estaria à altura de muito poucos.
Na zona de Alenquer iniciava-se o sobe e desce e o ponto de maior cota de todo o percurso estirou o pelotão com algumas quebras e uma pequena fractura na frente. Eu entrei algo atrasado da frente e aproveitei a roda do Carlos Cunha para irmos ultrapassando muitos ciclistas que foram apanhados desprevenidos pelo endurecer do andamento. Na descida dou o meu contributo e fecho visto que seria impensável dispensar tão generosa boleia. A custo e aos poucos foram chegando a maioria dos retardatários com algumas caras a mostrarem sinais de esforço.
Depois de Quebradas virou-se para Arrouquelas e a estrada estreitou muito. Pouco depois um topo mais musculado a requerer atenção e no final os Pinabike chegaram-se à frente numa clara marcação de posição publicitária visto que poucos elementos contribuiram positivamente mas quase todo o grupo se situou na frente do pelotão. Boa iniciativa e bom andamento que viria a ser rendido pelo inevitável duo dos Duros.
Várias movimentações na frente com alterações de ritmo motivam um corte. A pequena fuga esteve sempre à mão de semear mas o duo Ricardo e Freitas optaram por os deixar seguir sendo a anulação da minha responsabilidade e de um outro atleta. Mais alguns topos a originarem movimentações várias e finalmente na Azambuja tudo na roda dos mesmos repetentes. Algum descanso na roda e sacrifício na frente com andamento na casa dos 40 km/h.
Novamente em Vila Franca se abrandou com todos a respeitarem a sábia decisão. Na saída era a vez dos 2640 começarem a chegar-se à frente. Primeiramente o Jonas que estava farto de ser espectador e depois o Sérgio que iniciou as hostilidades na súbida da fábrica da cerveja. No final desta mais um esticão e após a rotunda, com o Jonas a lançar a frente decido tentar a minha sorte. Infelizmente o Jonas não cortou o andamento a vantagem crescia demasiado lentamente. Abrandei...
Mais à frente, num sinal luminoso, a frente adormeceu e faço nova investida. Acelero para os 50 km/h e levo um dos Duros apenas na roda com o resto a ficar atrasado. Na rotunda pequena vantagem e pouco depois estendo a mão para ser rendido mas o convite foi declinado com educação! Abrando novamente e na rotunda seguinte, em plano ascendente, faço mais uma aceleração e estendo o que restava do pelotão.
Mantenho andamento até que com o topo à mão de semear se dá um enorme esticão que apenas foi correspondido por um punhado de atletas com todos os outros a ficarem irremediavelmente atrasados, incluindo todos os nossos (Paulo Pais e Rocha para álem dos já mencionados).
Na frente afiaram-se as facas para o momento final, que não presenciei, mas que legitimamente coroou uma excelente, cordial, leal e divertida manhã de ciclismo.
Assim ganhamos todos um pouco daquilo que o jovem do Cartaxo almejou.
Assim se faz crescer o ciclismo!
segunda-feira, 7 de março de 2011
Volta para 08/03/2011
Volta para Terça-feira de Carnaval.
Saída às 08h30m do Gradil (08h00 na Paz)
Percurso - A combinar pelos presentes
Saída às 08h30m do Gradil (08h00 na Paz)
Percurso - A combinar pelos presentes
domingo, 6 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
Rescaldo da volta de 27/02/2011
Pesada factura!
Volta numerosa, com 17 participantes a alinharem à partida, com muito vento à mistura e com uma atitude algo agressiva de se disputar todo e qualquer topo!
Fiquei com a sensação de que se media alguma coisa...
No meu caso escolhi um péssimo dia para acompanhar tão aguerrida companhia. Regimes altos absolutamente improdutivos a passarem factura e a obrigarem-me a ceder prontamente assim que a estrada empinava e os ritmos velocipédicos eram mantidos em patamares elevados.
Na passagem pela Santa Cruz já se tinham tresmalhado algumas unidades e depois do Vimeiro pelo menos uma outra.
Na frente sempre o Aldeano comigo a espaços a fazer-lhe companhia e algumas passagens pontuais de outros elementos. O veterano de Mafra apareceu com uma forma fantástica e deu para todas as despesas brindando os demais com a coroação dos principais "pontos quentes". Houve muito Aldeano para toda a oposição que se limitava a seguir o andamento deste não havendo nunca quem se mexe-se para originar quebras e para o obrigar a seguir um ritmo que não fosse o dele...
Os outros lutavam como podiam para o acompanhar ou para simplesmente não perder o comboio acelerado!
O Sérgio também não me pareceu nos melhores dias, o Estrangeiro vindo de prova na véspera estava muitos furos abaixo e o Nuno ainda está a tentar recuperar a forma que apresentou duas semanas antes.
Em crescendo o Dario, o PP, o Xico e o Rocha, com este último a apresentar-se com outra moral e confiança.
...
No final optei por seguir pela Malveira para treinar alguma endurance num momento que originou algum desentendimento com o local de paragem para recuperar forças (tiveste razão, Dario, em protestar!).
Acompanharam-me o Dario, Rocha, Nuno, Joaquim, Aldeano e Estrangeiro. Andamento calmo quanto baste com alguma paz quebrada aqui e ali para queimar os últimos cartuchos.
Para limpar ainda fui até à Ericeira para um total de 135 km para média final de 29,70 km/h.
Nota: Se não faço o relato dos pontos quentes isso deve-se apenas ao facto de simplesmente não estar lá!
Volta numerosa, com 17 participantes a alinharem à partida, com muito vento à mistura e com uma atitude algo agressiva de se disputar todo e qualquer topo!
Fiquei com a sensação de que se media alguma coisa...
No meu caso escolhi um péssimo dia para acompanhar tão aguerrida companhia. Regimes altos absolutamente improdutivos a passarem factura e a obrigarem-me a ceder prontamente assim que a estrada empinava e os ritmos velocipédicos eram mantidos em patamares elevados.
Na passagem pela Santa Cruz já se tinham tresmalhado algumas unidades e depois do Vimeiro pelo menos uma outra.
Na frente sempre o Aldeano comigo a espaços a fazer-lhe companhia e algumas passagens pontuais de outros elementos. O veterano de Mafra apareceu com uma forma fantástica e deu para todas as despesas brindando os demais com a coroação dos principais "pontos quentes". Houve muito Aldeano para toda a oposição que se limitava a seguir o andamento deste não havendo nunca quem se mexe-se para originar quebras e para o obrigar a seguir um ritmo que não fosse o dele...
Os outros lutavam como podiam para o acompanhar ou para simplesmente não perder o comboio acelerado!
O Sérgio também não me pareceu nos melhores dias, o Estrangeiro vindo de prova na véspera estava muitos furos abaixo e o Nuno ainda está a tentar recuperar a forma que apresentou duas semanas antes.
Em crescendo o Dario, o PP, o Xico e o Rocha, com este último a apresentar-se com outra moral e confiança.
...
No final optei por seguir pela Malveira para treinar alguma endurance num momento que originou algum desentendimento com o local de paragem para recuperar forças (tiveste razão, Dario, em protestar!).
Acompanharam-me o Dario, Rocha, Nuno, Joaquim, Aldeano e Estrangeiro. Andamento calmo quanto baste com alguma paz quebrada aqui e ali para queimar os últimos cartuchos.
Para limpar ainda fui até à Ericeira para um total de 135 km para média final de 29,70 km/h.
Nota: Se não faço o relato dos pontos quentes isso deve-se apenas ao facto de simplesmente não estar lá!
terça-feira, 1 de março de 2011
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